por OLAVO BORGES
Cega. Lutadora e dizia: "Um soldado não se julga vencido sem combater". Mostrava para o mundo, que "pecar pelo silêncio, quando se deveria protestar, transforma homens em covardes"(A. Lioncoln).
E, hoje, quantos covardes existem?
No anonimato que é o filho espúrio da covardia, o criminoso não se identifica, o covarde não mostra a cara, o maledicente oculta nas sombras, e lembramos das palavras desta admirável mulher, que é um alento, uma esperança para os jovens, realidade para os velhos, guia para um mundo que se distancia de Deus.
"Meu caro, um soldado não se julga vencido sem combater.
Tantas barreiras no caminho, tantas as dificuldades. Por isso é que eu desejo a vocês, estais sempre de boa mente. Não penseis nos insucessos de hoje, mas nas vitórias de amanhã. A tarefa é ingrata, mas o triunfo confortador. Haveis de ter o prazer de contemplar os obstáculos transpostos, no vencer as rudezas do caminho, sentireis alegrias que não teríeis nunca, fosse a estrada confortável e pudésseis caminha direito. Lembrai-vos de que, na conquista do belo, todo o esforço é pouco.
Algum dia, num canto esquecido, achareis o desejado.
Havemos de falar e havemos de cantar, porque Deus quer nossas palavras e nossos cantos". Helen Keller!