O eleitor nos tempos atuais é voraz, portanto, bem formado e informado. Particularmente escrevo preocupado com a história e produzir memórias futuras ao leitor. Mas os órgãos de informação têm o papel de fazer um jornalismo com texto incólume – criativo e refinado, também a consciência de seu papel de transmissor de notícias ao público.
Agora que se iniciam as entrevistas com candidatos a Prefeito e Vereadores, a difícil missão dos repórteres de questionar os políticos com promessas duvidosas de serem cumpridas. Mas, por sua vez os políticos desconfiem de entrevistadores que fazem perguntas mais longas do que as respostas dos entrevistados.
E os eleitores lembrem-se do ditado: “Cada povo tem o governo que merece”.
Essas últimas tragédias, pandemia e tudo mais, certamente trarão alguma melhoria para a humanidade. Porque Deus escreve certo por linhas tortas.
Enfim, devemos dar nossa contribuição mínima ao país, seremos todos retribuídos. Mas gostaria de fazer como mestre do jornalismo Geneton Morais: “Quem eu gostaria de entrevistar? Deus, é claro. Apontaria para o Planeta Terra e perguntaria: Era isso que o Senhor queria”?
*SEBASTIÃO PIMENTA FILHO Cronista, Historiador. 27/09/2020.