Hoje, o seu sonho pode ser isto: apenas um sonho. Mas não precisa ser assim para sempre. O principal desafio é garantir que sonhos não fiquem apenas no plano da imaginação e possam ser convertidos em objetivos. Afinal, não há nada mais motivador do que colocar a mão na massa e ver que, por meio das suas próprias decisões, está cada dia mais perto do lugar em que deseja chegar. Mas convém, hoje em dia, até para sonhar algo possível, saber sua validade, se vale a pena querer que assim seja. Ou recomeçar esquecendo tudo o que já foi e passou.
Sei lá. Às vezes, vem à lembrança as festanças tradicionais locais, com jeitinho brasileiro, e mineiro, com sotaque caipira. Enfim, o que é festejar? Quando festejar? Se é bom viver festivamente, não restam dúvidas. Maneiras diversas existem para os festejos nas festas tradicionais, nas festas temáticas, festas infantis, festas juninas, festas de aniversário de nascimento e de fundação das cidades, bodas de casamento, festas religiosas...
Tradições brasileiras, eventos culturais e muitas outras, das quais gostamos de celebrar, as festas populares: ‘casamento na roça’, Ano Bom, o carnaval, a Festa do Divino, a noite de Natal, a véspera de Reis, a véspera de São João, o Entrudo, o Sete de Setembro, congadas e moçambiques, reisados e cheganças, vaquejadas e cavalhadas, exposições, queima do alho e a festa do milho.
Entre todos os povos, dos mais civilizados aos mais selvagens, celebram-se festas, passando apenas pelas modificações próprias e inerentes ao desenvolvimento de cada culto e à índole das raças.
Festa é festa toda hora, em todo lugar, seja nos cortejos, confraternização nas casas das famílias tradicionais, nas danças do congo, nas rezas, na alvorada e na cerimônia de transmissão de posse dos novos festeiros.
Seja mais o seu presente e menos o seu passado. Acreditamos em mudanças e sonhamos com elas. Com coerência! Com fé! Mas “não basta ter fé, tem de acreditar na própria fé”.
Fernando de Miranda Jorge
Acadêmico Correspondente da APC
Jacuí/MG
e-mail: fmjor31@gmail.com