A palavra radiestesia foi criada em 1892 por Abade Bouly e representa a união de dois termos: radius, que vem do latim e significa radiação, e aisthesis, de origem grega e que significa sensibilidade; indicando assim a sensibilidade às radiações. Seu funcionamento está na forma de captação da energia cósmica (também chamada Prana, Ki, Chi etc.), que é a energia de vida universal que banha nosso planeta. Esta energia, penetra no ápice da nossa cabeça, pelo chakra coronário, e se distribui pelos demais chakras do corpo humano.
São diversos os instrumentos utilizados para a prática de radiestesia, porém o pêndulo é o mais comum. Sendo formado por uma ponteira de cristal, madeira ou metal suspenso por um fio; este é colocado acima do objeto estudado e amplia essas ondas, transformando-as em movimentos. Cada movimento tem um significado, se girar no sentido horário, estará dando uma resposta afirmativa, se girar no sentido anti-horário, será uma resposta negativa. Mas as respostas não se limitam a sim e não. Com disciplina e uma prática constante, deve-se observar a movimentação do pêndulo, e o uso de gráficos e tabelas, pode-se chegar a outras respostas.
Sendo uma ciência que investiga as radiações naturais dos objetos e seres vivos. “Tudo que existe e tem forma emite ondas eletromagnéticas”; esta informação pode colaborar nas buscas de respostas diante de dificuldades, sempre lembrando que esta é uma ciência de constatação, ou seja, uma técnica, ficando a cargo do operado a interpretação dos aspectos místicos.
Profa. Dra. Mirela M. Waldemarin Cabral
Biomédica
Especialista em Terapias Alternativas (Holísticas)
Mestre em Microbiologia
Doutora em Ciências