Existem algumas disciplinas em que é difícil se destacar porque são dominadas por países que investem em determinados esportes, como o atletismo nos EUA, o judô no Japão, etc. todas as competições.
Nós, italianos, tentamos ao longo do tempo interromper esse domínio, primeiro com Klaus De Biasi, o anjo azul, vencedor de duas Olimpíadas, e com seu gêmeo esportivo Giorgio Cagnotto.
Depois, durante muitos anos, houve um vazio até que a filha de Giorgio, Tania Cagnotto, chegou e trouxe de volta os mergulhos italianos em destaque.
Com 34 ouros, 16 argebti e 15 bronzes, ela é a mergulhadora europeia mais premiada de todos os tempos,
Dominadora no campo europeu, ela consegue conquistar uma prata e um bronze nas Olimpíadas do Rio, agora no final da carreira, em sincronia com Francesca Dellape, e no trampolim de três metros, o primeiro atrás dos marcianos chineses.
A obra-prima é conquistada nos campeonatos mundiais de Kazan onde no trampolim de um metro, a corrida tecnicamente mais difícil devido à precisão exigida de uma altura reduzida.
Em Kazan com uma corrida cuidadosa e precisa conseguiu conter a volta dos dois chineses Shi Tingmao e He Zi, fechando com uma vantagem de pouco mais de um ponto e meio.
Tania também queria participar em Tóquio, mas o adiamento do evento e a nova gravidez empurraram-na para a aposentadoria definitiva, dedicando-se integralmente à vida familiar.
MANOLO DAIUTO