A radiestesia é uma palavra derivada do grego. Isto é, radius = raio, e aisthesis = sensação. É conhecida e praticada há milênios pelos egípcios, romanos e chineses, antigamente denominada rabdomancia. Sua principal função é de detectar campos magnéticos (vibracionais) por meio de instrumentos específicos como: pêndulos, aurameter (medidor de áurea) e dual road (uma forquilha moderna). Esse tipo de técnica aplicada há mais de 10.000 anos para identificar fontes de água no subsolo ou recursos minerais, tornando-se muito eficaz para o s agricultores no decorrer dos anos. Quando aplicada corretamente, auxilia na investigação das as vibrações energéticas dos seres humanos, animais e ambientes, ou seja, com ela é possível diagnosticar doenças, encontrar objetos e pessoas. Bastões, pêndulos ou outros instrumentos radiestésicos fazem a ligação entre o consciente e o inconsciente do radiestesista. Assim, o instrumento abastece o profissional habilitado, pelas energias emitidas, os dados necessários para a realização do seu trabalho. O que ajuda na obtenção de respostas através da movimentação do pêndulo, possibilitando um vasto tipo de informações, indicando as possibilidades de harmonização dos pontos desequilibrados. São amplos os benefícios da radiesteseia, que vão além do que o nosso consciente pode perceber; afinal, todo o nosso universo é constituído de energia. É uma prática que requer esforço, dedicação e estudo, mas está acessível a todos os seres humanos que se interessarem, pois está baseada na ligação entre o inconsciente coletivo e o inconsciente humano. Ou seja, a radiestesia traz à consciência do profissional informações de todos os campos elétricos e magnéticos, pois capta a energia e a informação que estão à sua volta.
Profa. Dra. Mirela M. Waldemarin Cabral
Biomédica
Especialista em Terapias Alternativas (Holísticas)
Mestre em Microbiologia
Doutora em Ciências