Em 26 de junho o JS atendendo reclamações publicou a matéria sobre esgoto que era despejado a céu aberto e de grande buraco sem tampa em via pública no início da canalização de gabião do Córrego Coolapa confluência das rua Zoroastro Bicego, Av. Geraldo Pelúcio. Já na segunda feira 29 de junho a empresa Projeto Engenharia que presta serviços para Copasa, iniciou a procura para desvendar de onde está partindo este despejo clandestino de esgoto.
O JS entrou em contato com o encarregado da Projeto Engenharia , e ele nos disse que estava abrindo a caixa de esgoto na rua Pimenta de Pádua bem de frente o lago do Parque da Lagoinha para ver se poderiam descobrir a irregularidade . Se por acaso não encontrassem iriam partir para outros locais até encontraremos irregularidade.
Até esta sexta feira 23 de julho empresa Projeto Engenharia que presta serviços para a Copasa, ainda não resolveu este sério problema que está importunando moradores e poluindo o Córrego Coolapa.
Fica também o alerta para as Secretarias de Meio Ambiente e Saúde, pois pescadores continuam frequentando a lagoa no San Genaro e não se descarta a possibilidade de contaminação das águas do Córrego Coolapa que deságuam nas lagoas. Por prudência a pesca deveria ser proibida até que sejam feitas análises das águas das lagoas, ainda mais nesse período de pandemia.
Por este motivo novamente moradores nas imediações novamente procuraram o Jornal do Sudoeste para solicitar que a Copasa sane esta irregularidade e a Prefeitura que também não efetuou o serviço da falta de tampa em buraco numa área verde nas proximidades da canalização do Córrego Coolapa também tome as devidas providências. “Foi colocada uma placa isolando o local , mas não tamparam o buraco”, denuncia Sebastião Donizete de Oliveira que mora próximo ao local.
Realmente é um fato inaceitável, sendo que os moradores sofrem ali com mau cheiro, com pernilongos e outros insetos, sendo que eles pagam taxa de esgoto tratado para a Copasa, e como se não bastasse o córrego continua sendo poluído, o que é crime ambiental, protestam os moradores, inclusive o senhor Sebastião Donizete de Oliveira.