Se eu acredito em destino? Não sei. Talvez seja abstração de mais para sujeitos como eu. Mas isso tampouco me faz acreditar que o ser humano tem controle absoluto da sua vida.
Como minha mãe sempre repetia: "O homem planeja e Deus dá risada". Assim, tenho minhas dúvidas sobre o futuro estar escrito, também acho um pouco de graça nas pessoas que se sentem responsáveis por tudo que acontece com elas.
Às vezes é a sorte que decide a vida. Sorte não é ganhar na loteria, ou o destino, se preferir, influenciando os planos que você faz. É a diferença entre querer que alguma coisa dê certo e ela realmente dar certo. Mas nenhuma forma de tentar ver o futuro chegou com tanta força ao presente como a astrologia.
A astrologia já teve prestígio de ciência até o século 17. Quase todo astrônomo também era astrólogo, incluindo aí gênios científicos como Johanes Kepier.
Isso acabou. Mas o poder da astrologia não. Estima-se que 70% das pessoas no Ocidente leiam seu horóscopo.
De meu acerto apresento esses livrinhos de F. Ramon. Confesso que gosto muito de consultá-los.
Sebastião Pimenta Filho
Cronista e Historiador