Podem ferir e magoar.
Não se deixe levar pela arrogância.
Pense! O que, como, quando, com quem e porquê falar. Seu esforço não será inútil. Palavras exigem reflexão, se forem agressivas deixam marcas para o resto da vida.
Escolha as palavras antes de pronunciá-las.
A palavra que proferimos não retorna ao ponto de partida.
Falar é fácil, sabedoria é ouvir e conter a ansiedade, sem se pronunciar.
Ser ouvido é uma honraria.
O diálogo aprimora o vocabulário, evite que algumas palavras estraguem tudo. Palavras podem machucar mais do que agressões físicas.
Uma pessoa sensata controla a si mesmo, fala o essencial Não fala nada que possa se arrepender.
Declarações de amor mexem com a parte nobre da alma.
A pessoa humilde compreende as diferenças.
Se for para falar mal, permaneça calado.
Mesmo que falem mal de você, não retribua, calar é deixar o silêncio falar ao seu coração.
Geralmente, com raras exceções as pessoas falam por impulso, falamos sem pensar.
Quase sempre estou errado, as palavras não correspondem as expectativas, mesmo assim, falo o que a pessoa precisa e não o que ela deseja ouvir.
A sensatez anda sempre a luz da razão.
Ao falar com alguém ensine o que sabe, pratique o que aprendeu.
A arrogância afasta o bom senso, atrai ofensas.
As consequências dos nossos atos e palavras são imutáveis e intransferíveis, um tormento sem fim.
Ouvir é mais importante do que falar.
A palavra escrita atravessa o tempo e encontra seu espaço, brilha na escuridão.
Uma boa leitura é uma viagem rumo ao desconhecido, sem sair do lugar, sinta a leveza de se deixar levar.
“O conhecimento liberta”.
A convivência afetiva é um meio de alcançar a plenitude, uma prova difícil, mostra a essência de cada um.
Falar mal é fácil!
Assuma a responsabilidade dos seus atos, e palavras.
Uma pessoa desacreditada passa pela vida e no final percebe que só levantou poeira! Esquecemos quem ela é e o que representa.
Laércio Felício da Silva
Membro da Academia Paraisense de Cultura