A morte de uma criança de seis meses choca as pessoas, mas abre espaço para a sugestão de uma série de medidas complementares às que já foram tomadas pelas autoridades no combate à doença.
Trata-se de problemas recorrentes a todas cidades brasileiras, os de investimentos particulares em terrenos para valorização e os abandonos de obras inacabadas, formando vivendas de insetos e animais perigosos.
Leis não cumpridas devem ter por demais, as fiscalizações são ineficientes e só são lembradas que existem depois das tragédias...
Tem de haver leis que multem os proprietários que abandonam terrenos e obras nessas condições, multas acumu-lativas e corrigidas. Ou então a Prefeitura, autorizada por Lei, seleciona empresas para fazer o que não foi feito e instrua tais empresas e entrar em contato com os proprietários para o acerto do serviço. Tem de doer no bolso, a saúde pública agradece!
Jonas Naves paraisense residente no Rio de Janeiro