Coleta de lixo
A coleta seletiva de lixo precisa de ajustes para funcionar melhor em Paraíso. Reclamações têm ocorrido, e não são casos pontuais. Em rede social uma paraisense fez esta postagem: “Olha esse negócio dos coletores de lixo não levarem caixa de papelão e garrafas plásticas tá virando um caos. Na rua Caetano Lauria tá cheia de sujeira, nos passeios nas portas tá osso isso. Como que faz? Eles não levam e também não passa caminhão de coleta reciclável há mais de d meses por aqui”.
De mudança
Dia desses, internauta que ia se mudar para o bairro Belvedere, em Paraíso, disse em rede social que gostaria de saber mais sobre a região, e se o bairro é tranquilo. Em pouco tempo a resposta chegou, afirmando que “o maior problema são os próprios moradores”, e explicou que caminhão de coleta de lixo passa três vezes por semana, e mesmo assim, alguns moradores jogam lixo no meio da rua, do canteiro central, e nos matos, e é por isso que tem escorpião, porque lixo dá barata, principal alimento das baratas.
Respondeu
Explicou também que “o mato cresce pra todo lado porque a maioria não cuida da própria calçada, fora as bicicletas motorizadas, e alguns desocupados que sujam toda a pracinha, que na verdade foi destruída por marmanjos que nada produzem e ainda quebram o pouco que o bairro tem”.
Acrescentou
Diz ainda, que “é mais fácil jogar a culpa na Prefeitura e nos vereadores, porque os “santinhos e santinhas” não fazem nada”. A resposta tem alguns trechos mais apimentados, que esta coluna achou por bem não constar, mas seria interessante que autoridades se inteirassem do que foi postado.
Alfinetou
Em atenção à pergunta, houve mais uma resposta postada sobre o Belvedere, que alfineta a administração municipal que poderia “fazer do limão uma limonada”, ou seja, analisar a crítica e tomar as providências cabíveis. Segundo o morador, “tirando o matagal que a prefeitura não cuida em volta de todo o bairro, um viaduto ou uma passarela que não existe, mas poderia existir ao lado do posto da rodoviária, que facilitaria muito o acesso para todos do bairro, inclusive de muitas crianças e idosos que, atravessam a rodovia a pé, e os escorpiões que aparecem nos terrenos que os donos não cuidam, tá suave”.
Melhor atenção
Acrescenta haver “uma pracinha abandonada na rotatória, fora isso é tranquilo, o bairro tá crescendo bastante”. E em arremate sugere: “Mas acho que a prefeitura poderia dar uma atenção melhor aqui”. É a visão de quem mora no bairro, acompanha seu dia a dia, vivencia problemas existentes, e sugere soluções.
No Estado
Cerca de mil motocicletas foram retiradas de circulação pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) em virtude da Operação de Combate aos “Rolezinhos”, em andamento no estado desde segunda-feira (23/12). O objetivo da corporação é coibir, por meio de ações repressivas e preventivas, essa modalidade criminosa, que representa riscos graves à segurança pública, afetando moradores, pedestre e condutores, além de provocar perturbação de sossego e transtornos urbanos.
Abusos
Quando se fala em perturbação de sossego e transtornos urbanos, assuntos relacionados ao trânsito têm sido os mais recorrentes em São Sebastião do Paraíso. E isso ocorre por falta de fiscalização no cumprimento do que preceitua o Código de Trânsito Brasileiro. Combinação de altas velocidades e barulho provocado por veículos, que não são coibidos. Isso tem afetado a qualidade de vida da população. Incontáveis acidentes ainda não foram suficientes para sensibilizar autoridades à tomada de decisão para pôr fim aos abusos.
MEMÓRIA PARAISENSE
28 de dezembro de 1929 – Ficaram na memória paraisense da primeira metade do século XX, os saborosos produtos da Bombonière Amaral, estabelecida no Largo do Rosário. Era um espaço de sonhos, com altas e reluzentes prateleiras envidraçadas com balas, pirulitos, chocolates, biscoitos, waffles, torradas, refrigerantes e chás. Diziam ser a Confeitaria Colombo do principal polo cafeeiro do Sudoeste Mineiro.