Em menos de quatro meses, novamente moradores do Conjunto Habitacional Monsenhor Mancini e Vila Santa Maria, procuraram o Jornal do Sudoeste para denunciar depredação provocada por vândalos em uma pracinha que fica entre os dois bairros, bem em frente a UPA – Unidade de Pronto Atendimento.
Na referida pracinha, denominada Dr. Álvaro Pinto Vilela, em menos de quatro meses o mesmo banco de assento, de concreto, foi quebrado duas vezes.
Moradores estão inconformados porque a praça se localiza bem em frente a UPA onde há movimento de pessoas e a presença de guardas municipais durante 24 horas, em todos os 365 dias do ano, e vândalos têm agido sem serem notados ou impedidos da prática criminosa contra o patrimônio público.
A solicitação é para que autoridades ligadas ao setor de Segurança Pública e preservação do patrimônio público municipal tomem providências, de vez que esta prática tem ocorrido amiúde, e não se tem informação de que tenham sido identificados ou penalizados.
Moradores estão cobertos de razão, e o autor ou autores precisam ser, se é que ainda não foram, identificados, colocados atrás das grades e paguem também financeiramente pelo estrago que tem feito.
Vândalos estão soltos e livres, aprontando pelos quatro cantos da cidade, provocando pichações, quebrando placas de sinalização de trânsito, placas de denominações de vias públicas. Inclusive na Praça Comendador João Alves, Fonte Luminosa (seis assentos de bancos de concreto foram quebrados), conforme pode ser constatado pela foto.
E a exemplo do que ocorre na UPA, onde sempre há guardas, na Praça da Fonte tem um posto da Guarda Municipal. Chama a atenção que para serem quebrados os bancos, leva-se tempo e é feito barulho, e curiosamente, mais uma vez, pelo visto passou despercebido por guardas municipais, cuja função é cuidar e resguardar o patrimônio público.