Vários condutores de veículos e moradores na rua Alfredo Fidelis Marques, trecho correspondente entre as ruas Alferes Patrício e Geraldo Marcolini, Vila Santa Maria, procuraram o “JS” para fazer mais que justa reclamação.
Referida via pública ficou interditada por vários meses neste ano devido grande erosão provocada por águas de chuvas. Foi tampada e bloquetes do calçamento foram recolocados. Infelizmente o serviço de recolocação ficou “uma caca”. Fizeram grande valeta transversal de um lado para o outro da rua, um valetão profundo, em local de aclive bem acentuado, sentido de direção de trânsito de veículos. Está dificultando enormemente o trânsito de veículos no local.
O valetão ficou tão enorme que veículos que passam pelo local estão patinando, agarrando por baixo, o que provoca transtornos, prejuízos e risco de acidentes.
Antigo morador que reside a bem dizer em frente onde foi feito o inaceitável reparo na rua, disse que na semana passada um caminhão baú, bem grande, ao passar pelo valetão teve o para-choque traseiro quebrado.
O mesmo morador afirma que uma senhora ao passar pelo local o veículo patinou e o motor parou de funcionar, ficando o carro atravessado no valetão. A condutora que está grávida, começou a passar mal. “Tivemos que socorrê-la”, disse o morador, que é taxista, e precisou retirar o veículo do valetão.
Outro detalhe: o inaceitável e amador serviço não deveria ter sido feito, bastaria a colocação de duas ou três grades de boca de lobo, bem grandes, com mais de um metro quadrado cada uma, e assim poderiam captar adequadamente a entrada de enxurradas para não atingir uma construção que está sendo refeita.
As Secretarias municipais, de Obras, e a de Trânsito precisam tomar providência urgente, e fazer um trabalho decente no local.
Fica a sugestão para que seja provisoriamente proibido o trânsito de veículos naquele local, até ser corrigido o leito da rua, e se “acabar” com o valetão. Impedir temporariamente o trânsito de veículos longos e com cargas pesadas, até mesmo veículos de pequeno porte com a capacidade total de passageiros não devem passar pelo local, que realmente é perigo iminente.