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Historiador Luiz Ferreira Calafiori lança Enciclopédia História de Paraíso

Por: Redação | Categoria: Cidades | 24-03-2021 00:16 | 517
Foto: Reprodução

Estamos a vivenciar os duzentos anos de existência de nossa querida São Sebastião do Paraíso, entremeio à presença angustiante da terrível pandemia ocasionada pelo coronavírus, que há cerca de um ano vem sendo exaustivamente combatido também em nosso País, tanto a nível nacional, estadual e municipal. Essa a realidade atual e a qual todos estamos sujeitos.

Tempos outros, datas comemorativas como centenário, sesquicentenário, felizmente transcorreram na mais tranquila comemoração, como seja:

Em 1921, como marco comemorativo, foi plantada a árvore de cedro que lá está centenária, forte e viva, naquele que inicialmente era batizado de “Largo do Cemitério”, depois, sucessivamente de “Praça Aristides Lobo”, “Praça João Pessoa”, “Praça da Independência”, a atual “Praça Comendador João Alves – Praça da Fonte”.

Em 1971, sesquicentenário de fundação de Paraíso, diversos acontecimentos administrativo-culturais, -cívico-artísticos, marcaram aquela efeméride. Senão vejamos: Inauguração do Parque da Lagoinha, atualmente eleito pelo povo “Terceira Maravilha de Paraíso” (antes era uma simples lagoinha) ereção do monumento em hora ao Padroeiro São Sebastião e em homenagem à benemérita Família Antunes (Praça Comendador José Honório), doadora do Patrimônio de São Sebastião, que deu origem à nossa cidade. Realização de concorrido desfile cívico-militar, com a participação estudantil, Tiro de Guerra, Banda Municipal de Música e de fanfarras de cidades vizinhas, de Jacuí e Pratápolis, publicação da primeira edição do livro “São Sebastião do Paraíso – História e Tradição”, apresentação solene da “Marcha do Aniversário”, alusivo à data, no decorrer de concorrido sarau artístico-cultural, realizado no Teatro Municipal, publicação de edição especial do Jornal

Agora, é evidente que o clima é totalmente adverso a qualquer manifestação ufanista, já que, acima de tudo, é prioritário todo empenho no sentido de se salvar vidas, carreando todos os esforços na luta contra o covid-19, na preservação e manutenção dos meios de produção, bases de toda economia, a que tudo e todos dependem.

Mas, a par disso tudo, muita coisa pode ser feita nos mais diversos setores, sentidos e direções, como: elevar o moral do povo através de feitos e de obras desejadas, e que visem a melhoria das condições de vida da população, apesar das limitações acima apontadas, ou ainda, por exemplo, construção de obelisco, inauguração de avenida contorno da cidade, inauguração de escola, creche, estabelecimento voltado para assistência social e/ou esportiva, à segurança pública, complexo industrial, incentivo ao agronegócio, à geração de novos empregos, etc. etc.

De minha parte, participo-vos a conclusão do meu mais recente esforço histórico, só que via “online” (por falta de recursos financeiros), intitulado Enciclopédia Histórica, último lançamento no site: https://luizferreira. home.blog  que tem por finalidade contribuir ainda que modestamente, lado a lado às comemorações que poderão acontecer no decorrer do corrente ano.

Com estima e sincera consideração,

Fraternalmente

LUIZ FERREIRA CALAFIORI