A magia dos aromas
Por: Profa. Dra. Mirela M. Waldemarin Cabral | Categoria: Saúde | 17-05-2018 09:05 | 3084
O emprego dos aromas é descrito por quase todas as antigas civilizações que relatavam o uso contínuo de óleos, incensos e perfumes, seja em cosméticas, em ritos mágicos ou em curas espirituais.
A estruturação medicinal da aromaterapia, surgiu por volta de 1928 / 1930, quando Maurice René de Gattefossé (1881-1951), que queimou a mão e a mergulhou em uma vaselina contendo óleo puro de lavanda, aonde notou-se que o ferimento cicatrizou rapidamente. A partir disto, estudos iniciaram e os aromas foram divididos em duas áreas: FISIOLÓGICA: com o uso dos aromas em banhos, massagens, aplicações à beleza e a estética. PSICOLÓGICA: que objetiva-se harmonizar o ser humano por intermédio dos efeitos emocionais e mentais que os aromas ocasionam. Quando utiliza-se os aromas com base psicológica vem a ser uma das principais características da aromaterapia que demonstra a capacidade integrativa do olfato e da psique, tendo como valor terapêutico o restabelecimento do equilíbrio da mente ao produzir uma sensação de bem estar.
Pode-se afirmar que, o ser humano reconhece quando um aroma produz em efeito agradável ou desagradável. Determinados odores, possuem o poder de estimular a alegria, felicidade, serenidade, recordação e outros odores, podem provocar enjôo, asco, raiva e até depressão. A utilização da aromaterapia visa buscar o equilíbrio dos distúrbios psicoemocionais e seus sintomas correlatos. Utilizando-se destas informações; a aromaterapia destina-se não à cura, mas sim promover uma melhora na qualidade de vida.
TEXTO ADAPTADO DO LIVRO:
NAIFF, N,; O curso completo de terapias holísticas e complementares. Ed. Nova Era, 2009
Profa. Dra. Mirela M. Waldemarin Cabral - Biomédica
Especialista em Terapias Alternativas (Holísticas)
Mestre em Microbiologia
Doutora em Ciências