PRA

Reforma na Pra

Por: Redação | Categoria: Arquivo | 23-11-2016 00:00 | 886
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O secretário municipal de Esportes, Tomás Salviano Martins, disse que a prioridade para o seu primeiro ano de gestão, ou seja, em 2017, será a reforma da Praça de Esportes “Castelo Branco” e o Centro Social Urbano 1. Ambos os espaços esportivos requerem obras estruturais para voltarem a atender à comunidade, atualmente encontram-se sem condições de uso.



“A Praça de Esportes necessita de uma reforma geral, não adianta remendo. Dez mil reais não serão suficientes nem para começo do que é necessário fazer no local. Tem que ser uma ação maior, com recuperação total. A arquiteta da Prefeitura, Cynthia Montans, a partir do ano que vem, fará um projeto para reforma completa da Praça de Esportes e o enviaremos ao Ministério do Esporte, solicitando verba. Se não conseguirmos recursos do governo federal, não teremos dinheiro”, informou o secretário.



O projeto deve contemplar reforma do ginásio superior, conclusão do ginásio inferior e melhoria geral da Praça. A Praça de Esportes atualmente é sustentada pela Prefeitura que gasta em toda a manutenção como contas de energia elétrica - que estava cortada – conta de água, material de limpeza, zelador, limpeza da piscina, entre outros gastos, segundo Tomás.



“Já solicitamos verba ao Estado, mas não tivemos resultado porque há grandes dificuldades financeiras estaduais também. O Ministério do Esporte possui verbas para repassar, dependendo de projetos”, disse Tomás.



O secretário pondera que precisa também dar manutenção na Arena “João Mambrini”. Para isso, precisa retomar, primeiramente, as atividades em outros locais esportivos da cidade, por isso a Praça de Esportes será a prioridade em projeto de recuperação para o ano que vem.



Na Arena, o piso da quadra necessita de pequenos reparos e troca de algumas placas, tudo com projeto para solicitar recursos federais também, ou não há como ser realizado.



 



Centro Social 



Tomás Martins informou que a piscina do Centro Social Urbano 1 não tem mais como ser reformada e precisará ser refeita. “Como esvaziaram a piscina, os azulejos quebraram e houve tombamento das laterais. Tivemos a avaliação de um engenheiro que disse que só é possível aproveitar o buraco do local, pois a piscina terá que ser totalmente refeita e isso deve custar, no mínimo, R$ 200 mil. Só depois disso poderemos retomar projetos como o de aprendizado de natação que beneficiava 200 crianças”.



O secretário contou que a piscina precisou de limpeza, o que não foi feito na gestão anterior. Optaram por esvaziá-la, mas seria necessário enchê-la novamente para evitar qualquer dado que o sol pudesse causar. Como isso não ocorreu, os azulejos racharam e as paredes da piscina caíram, sem a possibilidade de qualquer recuperação.