Reclamação que tem se tornado constante ao Jornal do Sudoeste se refere aos cães vadios, soltos pelas vias públicas de Paraíso. À procura de alimento, fuçam nos saquinhos e latas de lixo, esparramando detritos pelas praças, ruas e avenidas.
Tamanha sujeira, causa má impressão aos paraisenses, e não passam despercebido aos turistas. Preocupante, também, é o número de cães que defecam nos logradouros públicos da cidade. Além dos cães vadios, "madames" descem de seus apartamentos, saem de suas mansões e levam o cãozinho de estimação para defecar nas calçadas, observa um reclamante.
São poucas as pessoas que saem com o cão e levam consigo uma pazinha e recipiente para recolher as fezes do animal, explica outro inconformado que questiona o vereador José Vilson, o Sargento Amaral: "O que virou aquele seu feliz e necessário projeto de lei apresentado à Câmara, no qual está mencionado que proprietários de cães seriam obrigados a carregar pazinha e recipiente para colher fezes dos cães, evitando que as calçadas fiquem sujas?"
O mesmo reclamante observa que no referido projeto também consta que, nas ruas, cães de guarda devem usar focinheiras de forma a evitar ataque às pessoas.
Realmente o vereador Amaral apresentou tal projeto há mais de um ano. Possivelmente está encravado ou engavetado. Poderia estar sendo aplicado, de forma a preservar a segurança e a saúde pública da população paraisense.