O preço cobrado pelos combustíveis em São Sebastião do Paraíso está acima da média regional. Outro valor considerado extorsivo pelo consumidor é o que se paga pelo gás de cozinha. No ano passado, em ofício remetido ao Procon do município, a Agência Nacional do Petróleo - A.N.P., apontou a possibilidade da existência de cartel na cidade.
Enquanto em municípios da micro-região como em Cássia, o botijão de gás está sendo comercializado a R$27, em Paraíso o produto chega a custar R$36. Em Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, o litro de gasolina está vendido a R$1,899 - já os paraisenses pagam em média R$2,19. A mesma queixa é feita no tocante ao valor do litro de álcool combustível.
Sobre isso, o promotor Rômulo Aguiar Generoso, há 3 meses na Promotoria de Defesa do Consumidor na comarca, afirmou, subjetivamente, estar tomando algumas providências. Afirmou somente que vai adotar algumas medidas.
Generoso ainda disse que o Ministério Público tem estudado as denúncias, analisando as reclamações e o quadro apresentado na cidade para encontrar a melhor solução, que enfatiza ser definitiva, para o problema. Em termos de datas para a solução do impasse, o promotor afirmou somente que será com a maior brevidade possível.