Olavo Borges
Quando a caneta de um jornalista, NUNCA é molhada na tinta amarga do ódio, merece de público nosso respeito e nossa admiração.
Não se consegue calar a VOZ DA VERDADE, quando ela é imbuída no ideal maior de ser armadura dos paladinos. Couraça para o peito. Fogo sagrado para o debate duelo de paixões.
Nas cidades como a nossa, é raro surgir uma bandeira de esperança, tremulando ao vento das intempéries, acima do furacão das vaidades, e empunhada por mãos limpas veladas por Deus.
Ele é coerente com seu tempo, mas acima de tudo, INDEPENDENTE!… sem vestir a independência com as cores da soberba e da empáfia. Ele não vacila, não se vende, não esmorece jamais no seu direito sagrado, de livre manifestação do pensamento, preceito básico e democrático, esculpido como cláusula pétrea na constituição da República. Sabe entretanto, ouvir.
Redimir se necessário, Desculpar-se, se for preciso, porque no recôndito de seu coração, voam livres as três verdades: “a minha, a sua e a verdadeira”.
Humilde sem ser superveniente. Solidário sem ostentação, mas irredutível e firme como as rochas.
Faz do jornalismo, profissão que fascina e da palavra apanágio de luz… e a LUZ espanca a escuridão!…
Parabéns
NELSON DUARTE