Na calçada
Um péssimo hábito que estava adormecido e novamente passou a ser visto em vias públicas de São Sebastião do Paraíso, são ciclistas utilizando calçadas (passeios), dividindo o pequeno espaço com pedestres. E isso tem sido visto por toda a cidade. Fica a sugestão para que a Guarda Municipal, agora mais que nunca responsável pelo trânsito, tome providências para coibir abusos.
Absurdos
Em relação ao trânsito a indisciplina e os abusos também são crescentes com condutores de veículos utilizando aparelhos celulares, e os que andam voando baixo por vias públicas, colocando em risco a integridade de muita gente. E nessa mixórdia, infelizmente se vê até mesmo veículo de autoescola em altas velocidades, e passando com sinal vermelho em semáforo.
Baixou o facho
Até bem pouco tempo revendedores de gás em São Sebastião do Paraíso que pretendiam vender o produto por preço mais em conta, eram pressionados, e chegavam sofrer ameaças, algumas com requintes de maldade, como tomou conhecimento esta coluna. Felizmente houve quem peitasse, e felizmente nota-se outro comportamento de proprietários de estabelecimentos que, sem medo passaram a comercializar botijões colocando a margem que entendem ser conveniente. O preço fica exposto, e tem favorecido ao consumidor. O cartel baixou o facho, pelo menos por enquanto.
Acissp
O engenheiro Ailton Rocha de Sillos em assembleia realizada quinta-feira (6/12) foi reeleito presidente da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e Serviços de São Sebastião do Paraíso – ACISSP. Sillos lembra que apesar da ampla divulgação e convites feitos através de vários veículos de comunicação, além de convites pessoais, até o dia 12 de novembro, prazo final estipulado, nenhuma chapa concorrente havia sido inscrita. Na maioria dos casos a alegação para não concorrer foi “falta de tempo”.
Falta dinheiro
Moradores em alguns trechos da avenida Alferes Manoel Caetano do Nascimento estão apreensivos com o excesso de velocidade em que alguns condutores de veículos passam por aquela movimentada via pública. Em contato com o Jornal do Sudoeste solicitaram o encaminhamento de pedido ao secretário municipal de Trânsito, no sentido de se construir faixa elevada próximo a Praça dos Ferroviários. O secretário Miguel Félix concorda com a necessidade, mas admite que a falta de recurso financeiro na prefeitura, não permite a construção.
Vão chiar
Quando se chegar ao “finalmente” da efetiva municipalização do trânsito, já aprovada, e nesse início de 2019 poderá ser colocada efetivamente em prática, a Secretaria Municipal de Trânsito poderá lançar mão de outros recursos além das tradicionais lombadas, A previsão é que se coloquem radares ou lombadas eletrônicas, os populares “pardais” em vias públicas. Aí os infratores vão querer chiar, mas já foi dito que em determinados casos, “o bolso é a parte mais sensível do corpo humano”.
Homenagem
Na quarta-feira (5/12), o deputado Carlos Melles recebeu homenagem da Frente Parlamentar da Agricultura e Pecuária. Ele recebeu uma placa de agradecimento e reconhecimento pela contribuição nos avanços conquistados não só na agropecuária, mas também para o Brasil. A iniciativa dos demais deputados da frente, foi encabeça pela presidente da comissão e agora futura ministra da agricultura, Teresa Cristina (DEM-MS) e pelo vice-presidente, Alceu Moreira.
Cordialidade
É o que tem faltado em servidores públicos. Dia desses o responsável por esta coluna acompanhou uma pessoa que havia se acidentado para atendimento na UPA. Encontrou funcionários solícitos, despachados, interessados em acudir ao homem que estava com o braço machucado. No entanto uma atendente destoou. Ao retornar da Santa Casa depois do exame de Raio X, quando o acidentado lhe perguntou em qual sala deveria ir, a resposta foi ríspida, e com empáfia.
Cordialidade II
Seria mais fácil ter dito que se dirigisse à mesma sala em que havia sido atendido anteriormente, ficaria mais prático, e ela poderia mais rapidamente voltar os olhos para o celular, mas a prioridade é informar, porque se a pessoa perguntou é porque não sabia aonde ir. Lado outro, no mínimo o que se espera de quem exerce essa função de triagem em setor de saúde, é ter o senso de que uma pessoa acidentada está com dor física, coisa que não se consegue medir. Em alguns cursos poderiam dar ênfase à importância da cordialidade.