CRÔNICA JOEL CINTRA BORGES

Dez sugestões para o novo presidente

Por: Joel Cintra Borges | Categoria: Entretenimento | 12-01-2019 15:19 | 1103
Joel Cintra Borges
Joel Cintra Borges Foto: Reprodução

1 – Começar sempre o dia de trabalho com a luz da oração. Não pensemos no tamanho dos problemas do Brasil, e sim na grandeza do Deus que nos ampara! 
2 – Sem o tripé trabalho, economia e seriedade, nada conseguiremos de sólido, de durável.
3 – De maneira criteriosa e em conjunto com pessoas de confiança e da maior competência, elaborar um plano de trabalho e segui-lo, evitando dar ouvidos aos inúmeros palpites que inevitavelmente surgirão. País em que muitos mandam, ninguém manda.
4 – O rumo certo pode parecer difícil, mas, na realidade, é o único. Quando os estados do sul acenaram com as opções de manter o regime escravagista, ou separarem-se, formando outro país, Abraham Lincoln preferiu uma terceira alternativa: a guerra, a luta fratricida, que parecia o pior caminho, mas que se mostrou, com o tempo, o único capaz de conduzir a uma verdadeira democracia.
5 – Que nossa bandeira tremule sempre nas escolas, nos bancos e nas  repartições públicas do país. A presença ostensiva do símbolo máximo da República do Brasil é importante para que ressurja nosso patriotismo e nossa autoestima.
6 – Nosso ensino, do básico ao superior, tem que ser olhado com muito carinho, tem que melhorar muito. Após a Segunda Guerra Mundial, o Japão, vencido e arrasado moral e materialmente, investiu o que lhe restava na educação dos jovens. Em pouco tempo tornou-se a grande potência econômica dos tempos modernos.
7 – Não roubar e não deixar roubar é a única maneira certa de governar. A confiança e o entusiasmo do povo para com seu governo dependem disso, assim como o respeito do próprio meio político. Quando o presidente cede a pressões de políticos desonestos, simplesmente iguala-se a eles.
8 – É muito importante que o Presidente se conserve simples, sintonizado com os anseios do povo. Não existem sábios arrogantes.
9 – O Brasil não é uma ilha e nem está parado no tempo. Assim, tem que se relacionar com os outros países, discutir assuntos de interesse comum, comprar, vender. Todavia, é fundamental que sejamos respeitados como nação soberana, como o país grande e de futuro que realmente somos.
10 – Por último, um lembrete de Aristóteles: “Platão é meu amigo, mas a verdade é ainda mais minha amiga”.