A “cor” preta na cromoterapia levanta uma série de questões, afinal ele não pode ser considerado uma cor, é na realidade a ausência desta cor. O preto não possui vibração e não proporciona troca energética, então vamos entende-lo.
Quem gosta do preto são normalmente pessoas reservadas, sóbrias, que gostam de prezar pela sua elegância e passar ideia de autoridade. É uma característica também das pessoas que não estão dispostas a abrir não de seus objetivos sendo, pessoas persistentes e muitas vezes teimosas.
Sendo considerada a “cor” para a omissão; as pessoas que usam o preto em demasiam, querem transmitir a mensagem de que são discretas. As mulheres que se encontram acima do peso, “escondem-se” muitas vezes atrás do preto, esperando parecer mais magras. Ainda que a “cor” preta possa esconder algumas evidências do excesso de peso, também esconde os traços bonitos da mulher; o seu rosto. Essa cor faz o sorriso parecer desanimado e os olhos sem brilho nem vitalidade
O preto tem o poder de isolar e repelir. Ele pode ser usado em alguns tratamentos cromoterápicos para afastar o medo, os traumas e a insônia. Ele também é utilizado para neutralizar a influência de outras cores, como se fosse um antídoto contra o uso excessivo de outra cor na vida do paciente.
Quando se fala na linguagem das cores, o preto traz atmosfera silenciosa com um efeito repulsivo, isto é, de medo e com uma imagem espiritual da morte. Às vezes nos parece uma cor invisível e na prática, achamos que ela pertença a um juiz, um padre ou mesmo a energia do mal.
Apesar de termos afinidade com uma ou outra cor, devemos utilizá-las seguindo o desejo e a sensação de bem estar que a cor nos proporciona.
Profa. Dra. Mirela M. Waldemarin Cabral - Biomédica
Especialista em Terapias Alternativas (Holísticas)
Mestre em Microbiologia
Doutora em Ciências