Para fechar 2019 realizamos levantamento de preço de combustíveis, inclusive gás de cozinha em São Sebastião do Paraíso, quinta-feira (27/12). Para facilitar vamos mostrar aos leitores somente estabelecimentos que na data do levantamento estavam vendendo por menor preço.
NO Posto Paraíso, localizado à margem da rodovia BR 491, próximo ao Parque Belvedere, o litro de gasolina comum para quem não é cadastrado naquele estabelecimento custa R$ 4,847 o etanol R$ 3,247 e o diesel R$ 3,787. Para quem tem o CPF cadastrado, o litro da gasolina custa R$ 4,647 o etanol R$ 3,08 e o diesel R$ 3,717.
No Posto JPS, na avenida Brasil, Parque São Judas Tadeu o litro da gasolina está por R$ 4,847, etanol R$ 3,199 e o diesel R$ 3,599.
Quanto ao gás de cozinha, houve alinhamento de preços. Na última pesquisa no dia 12 deste mês o mais barato custava R$ 65 para ser retirado e R$ 70, para entrega em domicílio. No entanto quinta-feira (26/12) constatamos que quem vendia a R$ 65, alterou para R$ 70, para ser retirado e R$ 75, para ser entregue, igualando os preços, deixando transparecer ser coisa combinada.
Em matéria publicada anteriormente pelo Jornal do Sudoeste um revendedor disse com todas as letras que “foi pressionado” a aumentar o preço. Fica a pergunta: será que a história se repetiu?
Com isso o consumidor paraisense mais uma vez é penalizado, e se sente sem proteção de órgãos encarregados em fiscalizar, proteger o consumidor quanto à qualidade e preço dos produtos.
Na cidade paulista Brodowski, sexta-feira 27/12 o gás de cozinha era vendido a R$ 59,99.
O litro de gasolina mais caro em Paraíso, conforme levantamento do dia 26, estava por R$ 4,999 - enquanto o preço mais elevado do botijão de gás era R$ 80.
O consumidor brasileiro tem sua renda, seu salário, ou vencimentos em moeda nacional, em Real, não em dólar. O governo que subir o preço de mercadorias atrelado ao dólar. Então, que atrele também os salários do pessoal ativo e inativo, aposentados.
A carne bovina teve aumento superior a 40%, subiram também carnes de frango e suínos. Somente os assalariados têm salários controlados, reajuste de ano em ano, ao passo que demais aumentos são constantes, principalmente serviços públicos.