Para os participantes é fundamental que servidoras e servidores mantenham unidade para fortalecer a luta pela recomposição salarial emergencial, pelo arquivamento da PEC 32 e a revogação da EC 95. Esses são os itens elencados na pauta de reivindicação dos servidores protocolada em janeiro no Ministério da Economia.
Silêncio do governo tem provocado mobilização em todos os setores do serviço público e novo ato está programado para o dia 16 de março em Brasília e nos estados. Caso o governo continue a negligenciar o pleito das categorias, há indicativo de greve nacional unificada. A data prevista é o dia 23 de março.
O movimento paredista está em construção desde o início do ano em resposta ao desprezo do governo com as categorias que ficaram de fora do pretenso reajuste aprovado na verba do orçamento de 2022. A mobilização busca tratamento isonômico e exige recomposição salarial de 19,99% de perdas inflacionárias para todo funcionalismo.
O caminho é participar ativamente do calendário de atividades não só em Brasília como também nos estados no sentido de pressionar e forçar o governo a instalar mesa de negociação para atender o pleito das categorias , que é legítimo e urgente.
Com informações da Fenajufe
Fonte: Central dos Sindicatos Brasileiros – CSB