“Se for, que seja. Se flor, floresça”. Voltei-me e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos valentes, a peleja, nem tampouco dos sábios, o pão, nem ainda dos prudentes, a riqueza, nem dos inteligentes o favor, mas que o tempo e a sorte pertencem a todos (Eclesiastes 9: 11).
O tempo e a história são as referências utilizadas para organizar os acontecimentos mais importantes e as grandes mudanças na nossa sociedade. É uma forma de contar o tempo, o tempo todo da forma de agir dos seres humanos, pela experiência na Terra ou ainda cronometrar o nosso dia a dia: controlando a hora, o dia, a noite, as manhãs, a chuva, o sol, as refeições, a família, os amigos, o trabalho e a folga ou a aposentadoria.
A sorte de uma pessoa, ou quando ela é sortuda ou o como que se comporta de modo sortuda, é como coisas boas acontecem para quem age com otimismo e está aberto às oportunidades. Os sortudos se beneficiam de um ciclo virtuoso de sorte, de muita sorte: eles se consideram sortudos e, a partir dessa crença, agem do jeito certo para aproveitar a sorte, o seu número, a sua cor e o seu dia de sorte. Tempo, sorte, oportunidade.
É aquela história, uma oportunidade não bate duas vezes na mesma porta. Somente os perdedores e os que querem levar vantagem em tudo, esperam a sorte e dependem dela acontecer.
Vencedores e sortudos criam a própria sorte. A minha sorte já chegou de várias maneiras, como sou sortudo! O escritor e humorista estadunidense ‘Mark Twain’ – lembra que a sorte bate em cada porta uma vez na vida, mas, em muitos casos, a pessoa está se divertindo por aí e não a ouve!
Fernando de Miranda Jorge
Acadêmico
Correspondente da APC
Jacuí/MG
fmjor31@gmail.com