Tarifa de coletivo vai custar R$5,60
Os serviços da nova empresa responsável pelo transporte coletivo em Poços de Caldas, a Floramar, começam nesta sexta-feira (13). A concessionária inicia suas operações com um aumento na tarifa, que passará a custar R$ 5,60. A tarifa inicial apresentada na licitação foi de R$4. O contrato, no entanto, prevê o reajuste do valor para o início da operação da empresa na cidade, considerando os índices inflacionários. No edital é previsto o reajuste por meio da aplicação da fórmula paramétrica, que considera a atualização do IGP-DI, do IPCA e a variação no preço do óleo diesel. Aplicando a fórmula, a tarifa resulta no valor de R$5,60. (Jornal Mantiqueira – Poços de Caldas)
Araguari agiliza limpeza
A Prefeitura de Araguari divulgou a Lei Complementar que promove mudanças na lei que dispõe sobre a limpeza e manutenção dos terrenos baldios e também dos imóveis abandonados, bem como manutenção das calçadas nos imóveis situados em Araguari. O objetivo é desburocratizar e deixar mais céleres os procedimentos administrativos, que devem ser seguidos para que seja possível efetuar a limpeza, reconstrução e cercamento de imóveis, que acumulem entulhos, mato, insetos e plantas daninhas, e estejam sujeitos a invasões por falta de isolamento. (Gazeta do Triângulo – Araguari)
Araxá revitaliza UBS
Um novo layout arquitetônico em um ambiente acolhedor e cheio de cores. Os moradores do setor leste de Araxá receberam de forma totalmente revitalizada, a Unidade Básica de Saúde Leste (Unileste), no bairro Santo Antônio. A unidade atende mais de 10 bairros e realiza cerca de 200 atendimentos por dia, incluindo clínica médica, pediatria, fisioterapia, odontologia, psicologia e assistência social. Com a reforma o atendimento será ampliado. A obra teve um investimento de R$ 1.098.917,32, com readequações de ambientes, aplicação de novos revestimentos e outros. (Correio de Araxá – Araxá)
Unileste promove oficinas
O projeto “Eu e o Mercado de Trabalho”, do Centro de Reabilitação Física e Visual do Unileste, reúne pacientes para instruir sobre as legislações que garantem seus direitos. O objetivo é garantir autonomia, independência, melhoria da condição de vida e incluir pessoas com deficiência (PCD) e reabilitados no mercado de trabalho. Realizado pelas assistentes sociais Eliane Silva Gonçalves e Marina Rodrigues Baldez, no campus Ipatinga, o projeto engloba: orientações sobre carreira profissional; exigências do mercado de trabalho para PCD, dentre outros. (Diário do Rio Doce – Governador Valadares)
Estimativa do Fundeb é de R$ 173,9 milhões
A estimativa de receita do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para o exercício de 2022 para Montes Claros é de R$ 173.919.787,46. É a sétima maior de Minas Gerais. As novas estimativas foram divulgados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), após a publicação da Portaria Interministerial 2/2022, dos Ministérios da Educação e da Economia, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). (Jornal de Notícias – Montes Claros)
Grupo discute mobilidade urbana
O projeto de iniciação Científica “A cidade é convidativa para o caminhar? Estudo sobre a percepção dos pedestres em relação às condições de deslocamento a pé em Ouro Preto (MG)”, desenvolvido desde 2021, sob a orientação das professoras Bárbara Reis e Bárbara Matos, está realizando uma pesquisa com objetivo colher dados de opinião pública na região do centro histórico de Ouro Preto-MG e, assim, poder identificar e propor melhorias sobre o caminhar. (O Liberal – Ouro Preto)
Lei de vagas para crianças vetada
O prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão, vetou uma lei aprovada pela Câmara Municipal que tem como objetivo assegurar prioridade de matrícula para crianças e adolescentes com deficiência em escolas do ensino infantil e fundamental da rede pública municipal. O texto, de autoria da vereadora Cláudia Guerra (PDT), estabelece ainda garantia para crianças e adolescentes com deficiência de locomoção permanente de terem asseguradas vagas em escolas municipais próximas de suas residências. A argumentação do Executivo, utilizada para vetar a proposta, é que o projeto é inconstitucional por restringir o benefício ao público citado. (Diário de Uberlândia – Uberlândia)