A elas são dedicados poemas
Delas surgiram tantos dilemas,
Delas são carícias e acalantos
Angústias, agressões, prantos!
Desde infância materna mão
A amparar, mostrar a direção,
Até nas brincadeiras infantis,
Ou escrever letras primaveris!
Em tantos detalhes vida afora
Símbolo de acordo, despedida,
Em trabalho que até revigora,
É o mantenedor de muita vida!
Às mãos que enxugam o pranto
Às mãos que estão estendidas,
Às mãos que representam tanto,
Mãos, sejam por Deus protegidas!
(Maria Amélia Leal) Escrivã aposentada, professora, advogada