Curtas
Por: Redação | Categoria: Cidades | 19-07-2023 02:47 | 2053
Pacheco convidou
O prefeito Marcelo Morais ao que consta, analisa propostas partidárias para se filiar, uma vez que, o PSC fez junção com o Podemos. Desta forma hoje estando no Podemos o prefeito aponta sua ida para o PSD. Convite feito pelo senador Pacheco com crivo de Cássio Soares presidente estadual da sigla. Além do PSD, Morais avalia filiação ainda no próprio Podemos, Republicanos e Solidariedade, porém, 99% de que desembarca no PSD.
Ledo engano
Como Marcelo assinala ter outras opções, seria de bom alvitre amadurecer bem a ideia. Embora o PSD seja sigla forte em nível nacional, há de se convir a insatisfação também, país afora, com o senador Rodrigo Pacheco, que lhe teria feito o convite. Sua omissão vem se arrastando há algum tempo, principalmente em relação à ingerência entre poderes, ao que ele tem assistido de cócoras. Lamentavelmente, porque quando foi conduzido à presidência do Congresso Nacional, pensava-se que teria surgido um novo Juscelino. Ledo engano.
Pela culatra
Ao pensamento que questões nacionais, como a atual rejeição a Rodrigo Pacheco. não teriam influência em disputas na esfera municipal, onde Marcelo tem sido bem avaliado em pesquisas, é passível de melhor avaliação. O comportamento do eleitor tem mudado, e visivelmente assuntos políticos têm sido os mais comentados, igual ou até mais que futebol, em parte, por conta de ferramenta que o prefeito Marcelo gosta de utilizar, ou seja, redes sociais. Ter Pacheco em cima de palanque pode ser um tiro pela culatra. E como Marcelo tem outros partidos como opção, não convém queimar cartuchos.
De volta
Por unanimidade vereadores aprovaram na manhã de segunda-feira (17) autorização ao chefe do Executivo para que parte da área doada ao SESC-MG, antiga Praça de Esportes Castelo Branco, seja reintegrada ao patrimônio do município. Aprovado em primeira e segunda votações, o projeto foi encaminhado ao chefe do Executivo para ser, e possivelmente já foi sancionado. Avaliada em R$ 14,4 milhões a área a ser devolvida corresponde ao campo de futebol. É a compensação para que o município autorize a prorrogação do prazo para o SESC concluir as obras até 31 de julho de 2026.
Condição
Há mais um item de suma importância a ser considerado. A retrocessão da área para o Município deve ocorrer em até 90 dias após a publicação da lei aprovada. Caso isso não seja feito, o prazo para conclusão das obras não será prorrogado, permanecendo a data de 31/07/2024. Alguns vereadores defendem a ideia que toda a área doada ao SESC-MG deve ser devolvida de uma vez por todas.
10 – 20 anos
O presidente da Câmara, José Luiz das Graças diz ser importante que Paraíso tenha uma unidade do SESC, mas nem por isso, prazos serão prorrogados a cada dois anos, disse ao defender que a obras seja concluída em 2026, conforme previsto em lei. Não se pode prorrogar por mais dez, vinte anos, estamos buscando o que é interesse da população paraisense, disse Zé Luiz.
“Só enganação”
No ponto de vista do vereador Lisandro Monteiro toda a área deveria retornar ao Município, ao justificar que o campo poderá ser usado para projetos esportivos e também para os times da cidade. “Nada de natação, nada de educação, só enganação”, disse ele, sobre o projeto apresentado pela entidade para construção no local.
Suspensão
A Volkswagen anunciou que vai colocar trabalhadores de sua fábrica em Taubaté, no interior paulista, em layoff (suspensão). Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região (Sindmetau), a medida vai atingir 800 trabalhadores. Layoff significa que esses trabalhadores terão seus contratos suspensos temporariamente. De acordo com a Volkswagen, o layoff vai ocorrer em um turno de produç-ão e terá início no dia 1º de agosto, com previsão de durar dois meses. O sindicato diz que o layoff pode durar até cinco meses e que a montadora informou que a suspensão dos contratos será feita para adequar o volume de produção ao mercado.
Memória Paraisense
No dia 15 de julho de 1903, exatos 120 anos, houve em São Sebastião do Paraíso o lançamento do Jornal do Povo, da empresa Neves & Amaral, sob direção de Manuel Venâncio Vieira da Silva. O velho prelo manual, movido à manivela, foi adquirido do senhor Antônio Simplício da Costa, que, dois anos antes, tinha lançado “A Voz do Paraíso”, primeiro jornal da cidade. Antônio Campos do Amaral assumiu a chefia de redação do novo jornal, que circulou em mais de uma fase. (Fonte: Efemérides Paraisenses).