CURTAS EDIÇÃO 2733

Curtas

Por: Redação | Categoria: Cidades | 29-07-2023 05:57 | 1880
Foto: Arquivo

De teco-teco
Dia desses um observador ao comentar sobre a implantação do campus da UFLA em São Sebastião do Paraíso, comparou que o município tem em mãos um Boing e está voando em teco-teco. Quis dizer que tem faltado apoio de forças vivas, dos setores público e privado, de se buscar parcerias com aquela universidade, trabalhar para a vinda de novos cursos, e consequentemente mais alunos, de modo a se utilizar seu potencial. É algo a ser pensado. 

“Até agora, nada”
Vez por outra esta coluna recebe mensagens de paraisenses se dizendo descontentes, porque informaram que lâmpadas em postes de iluminação pública próximo às suas residências estão com lâmpadas queimadas, e a demanda ainda não foi atendida. Ou, demorou em demasia para que tomassem providência. A informação é que anteriormente em até sete dias o problema costumava ser sanado. No entanto há quem afirme que há mais de um mês protocolou a reclamação, e até agora, nada. 

Tem razão
Como se trata de serviço essencial visando bem estar e segurança, e se sabe que a substituição de lâmpadas queimadas é serviço terceirizado, necessário se faz trilhar para se ver onde está ocorrendo a falha. Na ordem de serviço, ou na demora em ser executado. Afinal, assiste razão quando o reclamante alega que paga taxa de iluminação pública, e não está bem servido. 

No breu
Desse mal também se queixam moradores de edifício na Praça Comendador João Alves (Fonte Luminosa). Segundo afirmam, várias lâmpadas no interior da praça estão queimadas, e reclamações reiteradas foram feitas. Mas a escuridão continua.

Fechar as portas
Em ofício enviado nesta semana para a Administração Municipal de Paraíso e Superintendência Regional de Saúde, em Passos, o presidente do Conselho Diretor e Curador da Fundação Gedor Silveira, Fernando Montans Alvarenga comunicou que o Hospital mantido por aquela instituição está em estado terminal, ou seja, dentro de 30 dias, se não acudido financeiramente, fechará suas portas. Conforme matéria publicada nesta edição do “JS”, Fernando explica com detalhes que o déficit financeiro é de R$ 300 mil por mês.

Defasados
Um dos problemas cruciais conforme explica Fernando Alvarenga, é hospitais psiquiátricos não recebem do governo, o mesmo tratamento dado a hospitais gerais. E de longa data, conforme administrações anteriores se queixaram, e matérias foram publicadas pelo “JS”, as diárias pagas pelo SUS estão defasadas, sem reajuste. Alvarenga também aponta o não cumprimento de acordo feito para a colaboração financeira entre o Município, Estado e União visando corrigir o valor das diárias hospitalares de modo garantir o equilíbrio financeiro da instituição. O hospital continua recebendo valores defasados, diz ele.

Positivo
Minas Gerais já registrou a criação de 740.366 empregos com carteira assinada de janeiro de 2019 a junho deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Só no mês passado, o estado teve saldo positivo de 25.537 postos de trabalho formais, ficando atrás apenas de São Paulo, com 36.418. No primeiro semestre deste ano, Minas já acumula a geração de 144.298 empregos formais, mantendo também a segunda colocação no ranking dos estados, perdendo apenas para São Paulo, que criou no período 276.800 vagas com carteira assinada.

Agropecuária
Por setor de atividade econômica, a agropecuária liderou em junho a geração de empregos formais em Minas, com a criação de 9.215 postos de trabalho, seguido por serviços (7.936), construção civil (4.165), indústria (2.388) e comércio (1.835). Já no primeiro semestre deste ano, os serviços ficaram no topo da geração de vagas de emprego, com estoque de 63.341 postos de trabalho. Na sequência, vieram construção civil (28.706), agropecuária (27.426), indústria (23.367) e comércio (1.462).

Memória Paraisense
Neste sábado, 29 de julho, o Lar Pedacinho do Céu completa 32 anos de sua fundação. A principal atividade da benemérita associação é a assistência social, abrigando crianças carentes, órfãos, algumas delas apresentando problemas de saúde e necessidades especiais. Sua primeira diretoria foi assim composta: Moacyr Mariano (presidente), Mariuza Alves de Oliveira Silva (vice-presidente), Maria Lúcia Grilo Duarte (1.ª secretária), Hélcio Antônio Bonfim (2.º secretário), Romilda Theodoro de Souza Duarte (1.ª tesoureira), Adriana Campos Soares (2.ª tesoureira), diretor de patrimônio, Antonio César Picirilo. (Com informações do livro Efemérides Paraisenses).