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Curtas

Por: Redação | Categoria: Cidades | 20-01-2024 01:59 | 268
Foto: Arquivo

Alto custo
Em redes sociais, mães de filhos que fazem uso de leite com formulação especial, postaram que lhes tem sido entregou somente metade da quantidade prescrita por nutricionista. Uma delas se diz “desesperada”, porque seriam 11 latas, e recebeu meia dúzia. “Esse leite é de um custo altíssimo com o qual não tenho condições de arcar”, afirmou. 

Metade
“Também estou passando por isso. Minha filha faz uso de NeoCate, de alto custo, sendo forma exclusiva de alimentação dela, via sonda nasogástrica. Fiquei mais de um mês sem receber o alimento, estou cobrando todos os dias. Ontem recebi metade do prescrito”, postou outra mãe. Conforme explicou, atualmente em farmácias cada lata custa R$ 282,99 e sua filha usa 14 latas por mês. “Impossível de comprar, porém é lei que o alimento e medicamento de alto custo sejam fornecidos gratuitamente, desde que, por orientação médica”, complementou. 

Medicamentos
A internauta disse ter cobrado posicionamento do prefeito Marcelo Morais, “e ele ficou de dar uma posição brevemente sobre o assunto. Vou aguardar mais uns dias, senão terei que buscar outra forma de conseguir o alimento da minha filha”, acrescentou. Além de leite com formulação especial no Almoxarifado, há queixas da falta de medicamentos na Farmácia Municipal. O prefeito alega que laboratórios não estão entregando os produtos. 

Reclamações
Longas filas de espera foram registradas nesta semana na Unidade de Atendimento Integrado (UAI) em São Sebastião do Paraíso. Pessoas que tinham horário agendado, e outras que chegaram aleatoriamente para renovar a carteira de identidade. Quarta e quinta-feira houve que esperasse horas a fio. Cheguei aqui por volta das 11 horas, já são 16 horas e ainda não fui atendida, disse uma professora a esta coluna. A situação foi vivenciada por grande número de pessoas. Mais inconformadas ficaram quando depois de aguardarem, foram dispensadas, sem ter em mãos a carteira. 

Atestados
Conforme apurado pelo Jornal do Sudoeste o atendimento chegou a ser feito por quatro atendentes. Atualmente são duas, uma delas está afastada por atestado médico. Sexta-feira (19), não houve emissão de carteiras de identidade. A funcionária que vinha respondendo pelo setor, também apresentou atestado. Seria o caso da empresa que é concessionária da UAI em Paraíso remanejar funcionários de outras unidades para “acudir” a situação.

Levantamentos
Equipe do setor de Zoonoses da Prefeitura de Paraíso esteve no bairro Santa Tereza, se inteirando e analisando a repentina morte de gatos naquele bairro, diagnosticados por veterinários como casos de esporotricose. Foram ouvidos “tutores” de alguns dos felinos que foram a óbito, e a previsão é no início da semana se divulgar o resultado das análises e indicar medidas a serem implementadas.

Arboviroses
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), em parceria com a Associação Mineira de Municípios (AMM) e o Conselho das Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (Cosems-MG), realizou, na quinta-feira (18/1), apresentação on-line sobre cenário, impactos e perspectivas das arboviroses (dengue, zika, chikungunya e febre amarela) em Minas Gerais para 2024. O encontro foi direcionado aos prefeitos, secretários municipais de saúde e referências de secretarias municipais de todo o estado.  

Enfrentamento
O subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-MG, Eduardo Prosdocimi, apontou que o momento atual requer muita atenção às arboviroses e o apoio e participação dos municípios é fundamental para o enfrentamento do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela.  “Estamos no período sazonal das doenças, que ocorre entre os meses de outubro e maio, e é esta a época em que mais precisamos dos gestores para redobrar cuidados, mobilização e enfrentamento das arboviroses nos territórios”, disse. 

MEMÓRIA PARAISENSE
20 de Janeiro – A imagem do padroeiro São Sebastião existente no altar principal da matriz, com 180 centímetros de altura, foi esculpida em 1920 pelo artista Marino Del Fávero, ganhador do prêmio na exposição do Centenário da Independência no Rio de Janeiro. Foi doada pelo Comendador João Pio de Figueiredo Westin, que pagou o valor de cinco contos de réis.