CURTAS EDIÇÃO 2788

Curtas

Por: Redação | Categoria: Cidades | 07-02-2024 08:55 | 133
Foto: Arquivo

Audiência pública
Temos visto em manchete no jornal, nos canais de televisão, quase todo dia, notas sobre acidentes de trânsito em Paraíso. Já passou da hora desta Casa legislativa entrar em ação trazermos isso para ampla discussão. Convocar a população para que traga ideias, possa opinar, convocar especialistas em trânsito, nós como agentes legislativos também trazer ideias, disse o vereador Marcos Vitorino (Marcão da Ambulância), ao propor na primeira sessão ordinária da Câmara, segunda (5), audiência pública para debater o assunto.

Absurdos
Vereador Luiz de Paula acrescentou ser um absurdo o que algumas pessoas têm feito no dia a dia no trânsito. Presidente da Comissão de Trânsito na Câmara Municipal, disse que há imprudência, há pessoas irresponsáveis. Placa “pare” e “siga” parecem ser a mesma coisa. Tenho presenciado em cruzamentos motoqueiros e condutores de carro passando a 40, 50 km por hora, onde há sinalizado “pare”. Muitas pessoas andam na contramão,

Contramão
Luiz de Paula citou por exemplo no Jardim Europa, que sobem pela rua Bélgica da rua Santa Luzia até rua Grécia, como se não fosse contramão. Andam sem cintos de segurança, falam ao celular enquanto dirigem, param em faixas de pedestres, trafegam em excesso de velocidade.

Maior transtorno
Infelizmente nesses últimos três anos a situação está se agravando no trânsito, disse o vereador Juliano Reis, Biju. O maior transtorno que temos em Paraíso são os acidentes doa trânsito. Enquanto é número de ocorrências registradas, é uma coisa, foram mais 253 pessoas envolvidas em acidentes de trânsito ano passado em Paraíso, observou Biju. O problema não está em uma categoria, sim de todos que utilizam do trânsito, disse o vereador. Ao que esta coluna acrescenta, também a falta de efetiva fiscalização, por quem é pago para isso.

Testes visuais
O presidente da Câmara de São Sebastião do Paraíso, José Luiz das Graças, apresentou anteprojeto de lei que dispõe sobre prevenção da ambliopia, conhecida como “olho preguiçoso” e estabelece testes de acuidade visual em escolas públicas do município paraisense. Destaca que a ambliopia se não tratada precocemente pode resultar em comprometimentos irreversíveis da visão. A implementação do teste em escolas públicas, conforme explica, representa medida proativa e fundamental para identificar precocemente possíveis problemas visuais em crianças e adolescentes.

Providência
Moradora na Vila Operária, em Paraíso postou reclamação em rede social sobre “água parada em frente à sua casa”, na rua Notel Bernardes. “Até agora não foi tomada nenhuma providência. Além da água parada que vem das dependências do Corpo de Bombeiros, é uma imundice de mato que cresce, invasão de caramujos. Estou indignada com esse descaso. Pessoal da Prefeitura, vem aqui, corta o mato por cima e a imundice continua, água suja parada e a gente correndo riscos. Isso porque a taxa de tratamento de esgoto continua. E onde está o tratamento que ninguém está vendo”?

Inteligência artificial
A inteligência artificial (IA) é uma das ferramentas mais utilizadas atualmente para impulsionar a divulgação de imagens de exploração e de abuso sexual na internet. A informação é apontada em pesquisa divulgada nesta terça-feira (6) pela organização não governamental (ONG) Safernet. Com o uso da inteligência artificial generativa, por exemplo, um criminoso consegue utilizar um vídeo ou imagem disponível na internet e transformá-lo em um conteúdo sexual.

Manipulável
“A proliferação de aplicativos de IA generativa permite que se pegue a foto de uma pessoa vestida e se tire a roupa daquela pessoa”, explicou Thiago Tavares, fundador e diretor-presidente da SaferNet Brasil. “Isso pode ser manipulado, gerar uma mídia sintética e representar aquela pessoa em uma imagem ultrarrealista de nudez”.

MEMÓRIA PARAISENSE
Em 7 de fevereiro de 1907 houve a inauguração das aulas do Ginásio Paraisense, sob direção do pároco Aristóteles Aristodemus Benatti, primeiro estabelecimento de ensino secundário da cidade, sendo municipalizado cinco anos depois, devido à transferência do cônego e diretor para a paróquia de Caracol, Sul de Minas. O referido estabelecimento existiu por aproximadamente 50 anos, encerrando suas atividades no final da década de 1950.