ANTIGO PROBLEMA

Matagal em trecho da Rua Estrada de Ferro aflige moradores nas imediações

Por: Sebastião Tadeu Ribeiro | Categoria: Cidades | 13-07-2024 04:01 | 856
Matagal oferece riscos quanto a segurança e saúde de pedestres e principalmente aos moradores na  Rua Estrada de Ferro e Av. Dr. Delfim Moreira 2
Matagal oferece riscos quanto a segurança e saúde de pedestres e principalmente aos moradores na Rua Estrada de Ferro e Av. Dr. Delfim Moreira 2 Foto: Sebastião Tadeu

Moradores na Av. Delfim Moreira, e Rua Estrada de Ferro, onde foi leito da Fepasa, Centro de São Sebastião do Paraíso, mais uma vez entraram em contato com o Jornal do Sudoeste, para reclamarem de um antigo problema que está afligindo tanto os moradores e também pedestres que passam por ali. Referem-se ao matagal que se encontra na Rua Estrada de Ferro, via pública de terra batida que passa aos fundos dos quintais de várias edificações residenciais localizadas na Av. Dr. Delfim Moreira.

A reportagem do Jornal do Sudoeste foi ao local e constatou que realmente os reclamantes estão com toda razão. O mato está extenso e alto, principalmente nos fundos de um edifício e da sede do Cartório Eleitoral. 

Preocupados com a segurança, tanto moradores e pedestres que passam naquele trecho da Rua Estrada de Ferro, afirmaram ao JS que a presença de insetos, bichos peçonhentos e também de elementos desocupados que vão fazer uso de drogas é constante.  E que não é conveniente pedestres caminharem por ali, principalmente mulheres e idosos, porque podem ser atacados por animais peçonhentos e por elementos mal intencionados, mesmo durante o dia. À noite, nem pensar de passar a pé por ali, alertam.

“Eu já cansei de reclamar na Prefeitura, pedi para vereadores conhecidos, mas infelizmente de nada adiantou, o local continua imundo de matos, e corremos risco de sermos atacados, até mesmo dentro de nossas residências”, alerta um dos reclamantes.

Realmente aquele trecho da Rua Estrada de Ferro está totalmente abandonado, a Prefeitura precisa fazer constantemente limpeza dos matos e ainda tem neste trecho uma valeta que corre água a céu aberto e deve ser canalizada, pedem os denunciantes.