CURTAS EDIÇÃO 2836

CURTAS

Por: Redação | Categoria: Cidades | 31-07-2024 00:06 | 840
Foto: Arquivo

Negou
Em assembleia extraordinária o Diretório Ampliado do PT em São Sebastião do Paraíso negou pedido formulado pelo Professor Alípio Mumic, filiado ao partido, para que ele componha a chapa como candidato a vice-prefeito de Alex Rosseti, pela Coligação Experiência com Inovação. Possivelmente reflexo por conta da Federação Brasil da Esperança (PV, PT, PC do B) não ter concordado com a candidatura do sindicalista Rildo Domingues como pré-candidato a prefeito, como foi anunciado.

Contrariou
No entanto, em convenção na noite desta terça-feira (30), contrariando decisão do Diretório Ampliado do PT, foi lançada a chapa, Alex e Professor Alípio Mumic Filho. O entendimento é que decisões da Federação sobrepõem a do diretório municipal. Também integram a Coligação Experiência com Inovação o União Brasil, Avante e Partido Progressista (PP). Em torno de cinquenta candidatos à Câmara Municipal serão lançados pela coligação.

Mal feito
Por falha de quem projetou, e de quem não deveria ter permitido a construção da rotatoriazinha acanhadinha interligando a MG 050 com a BR 491 em São Sebastião do Paraíso, moradores de alguns bairros, o primeiro deles o Cidade Industrial, ficaram isolados, sem via de acesso pela malfadada obra. Com ausência do Estado e do Município que até hoje não resolveram a questão, moradores acabaram providenciando uma gambiarra, ou seja, veículos e pedestres passaram utilizar um “caminho” providenciado por algumas pessoas.

Acabou
A peripécia inclui fazer conversão num local sem sinalização apropriada e atravessar sobre a pista, sempre muito movimentada. Acidentes naquele local já foram alguns, com danos materiais e pessoas machucadas, que só não foram para o Cemitério da Saudade, porque Deus é bom Pai. Sábado, dia 27, o condutor de um Fusca pretendia fazer a travessia para o Cidade Industrial. Até onde o retrovisor alcançou, não viu outro veículo na mesma direção. Mas apareceu um Porche, vindo sentido Itaú de Minas, e atingiu o Fusca em cheio. Acabou com o carro. Felizmente o condutor saiu ileso. Até o motor caiu.

Eleitorado
Pelo andar da carruagem a disputa pela Prefeitura de São Sebastião do Paraíso será entre apenas dois candidatos, a não ser que até o limite permitido pela Justiça Eleitoral surja mais algum nome, o que é tido como pouco provável. Marcelo Morais e Doutor Daniel buscam a reeleição, tendo como concorrentes Alex Roussetti e Professor Alípio Mumic Filho. Segundo o STE em Paraíso estão aptos a votar 51.962 eleitores, sendo 53% de mulheres ou seja, 27.391 eleitoras, e 47% homens, 24.551 eleitores.

Córneas
Mais de 3,7 mil pessoas aguardam por um transplante de córnea em Minas Gerais. Essa é a maior fila de espera por um órgão ou tecido já registrada no estado. O alerta do MG Transplantes, da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), chama a atenção para duas questões importantes: a necessidade de aumentar a notificação de potenciais doadores pelos hospitais e também de ampliar o debate sobre doação de órgãos e tecidos.

Dois anos e meio
Há dez anos, Minas Gerais vivia o marco de fila zero para o transplante de córnea - cenário em que a captação de tecido ocular era capaz de suprir toda a demanda existente em poucos meses. A partir de 2015, a espera voltou a crescer: na época, 371 pessoas aguardavam por uma córnea no estado. De 2019 a 2021, o número de pessoas aguardando por uma córnea quase dobrou, passando de 1.270 para 2.473 pacientes. E os impactos perduram: atualmente, o tempo médio de espera pelo transplante no estado é de dois anos e meio.

MEMÓRIA PARAISENSE
No dia 31 de julho de 1952 (portanto há 72 anos) fundou-se a Sociedade Recreativa de Esportes, criada para estimular a prática de vôlei, basquete e futebol de salão, com sede à Rua Pinto Ribeiro, área central de São Sebastião do Paraíso, onde os sócios tinham excelente quadra de cimento. A entidade cedia espaço para eventos esportivos estudantis. Seu primeiro diretor foi o ex-prefeito Luiz Pimenta Neves (1947 a 1951). A Recreativa foi extinta em 1971 e seu patrimônio transferido para a Prefeitura. Recursos foram repassados pela extinta sociedade para a construção de quadra coberta no Clube Paraisense.