Nota mil para a Academia Paraisense de Cultura, pelo evento cultural ao Dia do Escritor Paraisense.
Deus, na expressão divina, concedeu ao livro e à cultura, os corações de uma escola, assim como concedeu à caridade e ao perdão as escolas do coração!
Os livros são os túmulos que não podem morrer, e o saudoso Padre Antonio Vieira com luminosa inspiração, professava: "O livro é um surdo que ouve, um cego que guia, um mudo que fala, um morto que vive".
Nessa vida tão efêmera, somos apenas passageiros de uma viagem sem volta e com ponto final!
Amemos, pois, os livros, principalmente a Bíblia que é o livro dos livros.
Aberta, é um mestre que ensina, fechada é um professor que espera, abandonada é um coração que chora!
É uma luz clareando os corações para Deus. E a lei de Deus fortalece a ternura que é o descanso da paixão, aumenta a coragem que é o apanágio dos fortes e semente com a misericórdia de Deus é que emolduramos as bênçãos do perdão.
Nessa imensa floresta humana não queiramos ser a árvore mais frondosa, mais alta que as demais. Procuremos sim, ter copas mais largas, dando sombra aos que padecem, calor para os indigentes e galhos para os andarilhos vestidos de tristeza e solidão.
Finalmente, lembremo-nos de que uma árvore só, tem matéria prima para produzir milhões de palitos de fósforos. Mas, um palito de fósforo sozinho pode queimar milhões de árvores!