Confiança inabalável, ontem, hoje, sempre... Foi um homem tão profundamente sábio, culto e de muitas letras. Cabeça insondável de sabedoria, conhecimento a flor da pele. Orador de extraordinária beleza cultural.
Conquistou o reconhecimento e a admiração do público de todas as idades. O diferente nele era o brilho cultural fazendo parte dele mesmo. A disposição cultural vinha do seu íntimo.
Expressava em tudo seu modo de ser, superava e muito a humanidade de hoje. Refe-rencial no trabalho consciente e coletivo na formação cultural de uma boa sociedade.
Defensor de uma APC grandiosa, seus escritos, livros e idealizações, retransmitem todo seu saber. A alegria de viver fez parte de sua gloriosa existência. Cumpriu sua sublime missão. Deixou o sinal de sua passagem. Imortal e inesquecível mostrou a beleza e a essência da vida. Com a repentina e inesperada mudança do destino um silêncio profundo estabeleceu-se.
Gratidão e as boas recordações amenizam a dor da perda. Existe momentos na vida que é preciso ultrapassar os limites, ir além da imaginação, para aceitar com resignação e fé os desígnios de Deus.
Dia vinte e nove de agosto completou um mês de seu falecimento. Mas continua vivo através das recordações na imensa saudade que ficou...
“Morrer é ser esquecido”
“Não morre quem fica no coração de alguém.” Todas as vezes que alguém lembrar de sua memória não será esquecido. “A vida é um estágio provisório ligado a histórias maiores.
Saudosas recordações
Laércio Felício da Silva – Membro da Academia Paraisense de Cultura.