568 MIL

Câmara Municipal devolve mais R$ 568 mil à Prefeitura

Em dois anos foram devolvidos mais de R$ 4 milhões aos cofres do município
Por: João Oliveira | Categoria: Política | 22-12-2018 11:05 | 1685
Foto: Reprodução

Vereadores estiveram na Prefeitura na manhã de sexta-feira (21/12) para realizar a entrega de R$ 568 mil de recursos providos do duodécimo da Câmara Municipal de São Sebastião do Paraíso. O cheque foi entregue nas mãos da secretária de Planejamento e Gestão Adriana Rogeri e este valor já soma R$ 4.402.000,00 economizados na gestão do então presidente da Casa Legislativa paraisense, Marcelo de Morais.

Ao longo desses dois anos de gestão do biênio 2017/2018, a Câmara, sob a gestão de Morais, adotou uma política de economia para devolver recursos ao município a fim de ajudá-lo frente a uma crise financeira que vem assolando todo o estado de Minas Gerais e, principalmente, a Prefeitura. Foram várias as ações realidades, entre elas planejamento e redução de viagem dos vereadores e festa para entrega de títulos no final do ano, entre outras.

“Foram ações simples, mas que trouxeram resultados e sem dúvida ajudou muito o município. Já fechei a contabilidade da Câmara e deixei tudo pronto para a próxima presidência. Agora é tocar os trabalhos do Poder Legislativo por mais dois anos. Estes são recursos economizados e que poderiam ter sido gastos com coisas muito supérfluas. É possível sim fazer economia principalmente quando enfrentamos uma crise como esta que temos passado”, destaca.

Conforme Marcelo, as ações permitiram que a Casa pudesse devolver aos cofres do município o valor de R$ 4,4 milhões e que nunca havia acontecido antes na história da Câmara paraisense. “Estabelecemos os parâmetros para que pudéssemos chegar a este valor”, completou.

 Morais, pelas redes sociais, ressaltou o trabalho realizado junto aos pares  e agradeceu aos vereadores Lisandro Monteiro, Luiz de Paula, Cidinha Cerize, José Luiz Das Graças, Ademir Alves e Vinicio Scarano Pedroso pode ter dado a ele a oportunidade de fazer o que a maioria preconizava nas decisões da Câmara.