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Larissa Bomfim Cecchini: Sempre em busca de sonhos

“Precisamos sempre ter novos sonhos, novos objetivos”
Por: João Oliveira | Categoria: Entretenimento | 02-11-2019 10:47 | 2443
Larissa Bomfim Cecchini.
Larissa Bomfim Cecchini. Foto: Arquivo Pessoal

A bacharel em Direito, Larissa Bomfim Cecchini. ilha do servidor público aposentado Hélcio Antônio Bomfim e da professora Maria Tereza Moreira Bomfim, irmã caçula do Michelangelo e Janaína, Larissa é casada com o empresário Silvio Cecchini (da Madeireira Paraisense), e mãe da Elisa, de 7 anos. É sorridente e muito acolhedora que ela recebe a reportagem do Jornal do Sudoeste e conta um pouco da sua trajetória.

Jornal do Sudoeste – Como foi sua infância em Paraíso?
L.B.C.: Eu fui muito moleca. Estudei sempre em escola pública e somente no colegial que fui para uma escola particular. Foi uma infância muito boa. A infância daquela época era brincando na rua, com os vizinhos, pés do chão, sujeira, jogar bola, andar de bicicleta pela cidade toda. É algo que não vemos mais, as crianças mal sabem atravessar uma rua sozinhos. Fui muito moleca, de ficar até as dez da noite na rua brincando de pique. Adorava brincar e meu sonho, nessa época, era ser professora.

Jornal do Sudoeste – Por que decidiu estudar Direito?
L.B.C.: Porque eu queria prestar concurso, e acredito também que por admiração ao meu pai, que era funcionário público efetivo, e eu queria ser igual. Então decidi fazer Direito, que acreditei que me daria um leque maior de possibilidades, não estudei pensando em advocacia. Depois de formada, trabalhei no Fórum, em um cargo parecido com escrevente (porque eu era contratada); nesta época prestei diversos concursos e passei em vários, inclusive na Prefeitura, onde assumi e trabalhei durante nove anos. Inicialmente, trabalhei na Secretaria de Segurança Pública, Trânsito e Transporte por três anos, e depois fui para o Departamento de Execução Fiscal, que era minha área e fiquei durante seis anos.

Jornal do Sudoeste – Como isso aconteceu?
L.B.C.: Eu sou bacharel em Direito, trabalhei muitos anos na área, no Fórum, na Prefeitura e sempre estudei muito para concursos, desde a faculdade. Porém, neste caminho, fui prestar um concurso que precisava ter conhecimentos mais profundos em matemática. Então fiz alguns cursos online, comprei apostilas, fiz aula partícular, mas nada conseguia me atender no que eu precisava. .

Jornal do Sudoeste – Nos altos e baixos da vida, o que você destaca?
L.B.C.: De felicidade foi o meu casamento com o Silvio Cecchini e o nascimento da minha filha, a Elisa, de sete anos. É o auge da felicidade que eu vivi até agora. Sobre dificuldade, nós enfrentamos dificuldades todos os dias, isso é próprio do ser humano. 

Jornal do Sudoeste – Qual o balanço que você faz dessa caminhada?
L.B.C.: O que me motiva a continuar são os desafios que a gente tem e os objetivos que queremos alcançar. Sempre temos que buscar algo e sonhar com alguma conquista, em atingir uma meta, um objetivo, ter sonhos. Desafios existem, em tudo, e acredito que isso nos motiva. Há os altos e baixos, mas temos sempre que pensar além, é o que nos faz caminhar e superar os desafios. Se hoje você está com dificuldade, amanhã vai passar, tudo passa. Precisamos sempre ter novos sonho, novos objetivos.