É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro. Evita o aperto de mão de um possível aliado. Convence as paredes do quarto e dorme tranquilo, sabendo, no fundo do peito, que não era nada daquilo...
É como na "Prece de Experiência": ensina-me a pensar no outro e ajudá-lo, sem jamais me impor sobre eles, mesmo considerando, com modéstia, a sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante. Ensina-me a maravilhosa sabedoria de reconhecer que posso estar errado em algumas ocasiões.
Já descobri que, pessoas que acertam sempre, não são consideradas agradáveis. Eta, outro ditado danado de importante, e que deve ser levado a sério: O importante é o que importa para o outro!
Vamos parar com isso e procurar entender as diferenças entre as pessoas (ou normalmente respeitá-las, como dizem por aí), porque essas diferenças são maiores do que as que aprendemos a ver desde os nossos sete anos!
Fácil, extremamente fácil! Assim como na canção do grupo mineiro Jota Quest. Contudo, mais fácil ainda é colocar a culpa no outro. É! O direito de errar.
Fernando de Miranda Jorge Acadêmico
Correspondente da APC
Jacuí/MG - e-mail: fmjor31@gmail.com