Os Jogos Escolares da Juventude em sua edição nacional foram encerrados sexta-feira (29/11), em Blumenau (SC). Foram 15 dias de intensa emoção. Uma competição que reuniu um total de 4.998 atletas, de 12 a 17 anos, oriundos dos 26 estados brasileiros, do Distrito Federal, além dos convidados especiais do Japão e de Angola. Dentre eles a ciclista paraisense Ana Paula Finco, mais uma vez esteve presente e subiu ao pódio por duas ocasiões para receber medalhas de bronze, ampliando sua coleção e condição de destaque na categoria.
Em um universo gigantesco de diversidade cultural, Minas Gerais encerra sua participação nos Jogos Escolares da Juventude/2019 com 34 medalhas conquistadas. Foram 14 de ouro, 7 de prata e 13 de bronze. Somente no Ciclismo foram conquistadas três medalhas, sendo uma de prata e 2 de bronze, justamente as que foram obtidas por Ana Paula Finco Silva, da E.E. Benedito Ferreira Calafiori, representante de São Sebastião do Paraíso. Os feitos foram alcançados na prova contra o relógio e na prova por pontos – 15 a 17 anos – (módulo II).
Conforme o comitê mineiro que organizou a participação dos atletas do estado na competição nacional, foram dias de glória, de sofrimento, de aprendizado, de derramar lágrimas e de comemorar. Para uns, um sonho que se tornou realidade, seja pela sensação de vivenciar o primeiro voo ou pela incontrolável alegria de sentir o peso da medalha de ouro. Não dá para nivelar todas as sensações. Cada um sabe a dor e alegria que viveu em Blumenau. Mas há um aspecto comum entre todas essas sensações: a grandeza de ter vivenciado momentos tão especiais entre os melhores do país. Que permaneça a lição do aprendizado, que se imortalize o momento do grito de campeão e que esses 267 estudantes-atletas que estiveram em Blumenau possam contagiar mais e mais jovens e incentivá-los para a prática esportiva.
Na memória ficará a lembrança indelével dessa experiência. Dias de glória, de sofrimento, de aprendizado, de derramar lágrimas e de comemorar. Para uns, um sonho que se tornou realidade, seja pela sensação de vivenciar o primeiro voo ou pela incontrolável alegria de sentir o peso da medalha de ouro. Não dá para nivelar todas as sensações. Cada um sabe a dor e alegria que viveu em Blumenau.
Mas há um aspecto comum entre todas essas sensações: a grandeza de ter vivenciado momentos tão especiais entre os melhores do país. Que permaneça a lição do aprendizado, que se imortalize o momento do grito de campeão e que esses 267 estudantes-atletas que estiveram em Blumenau possam contagiar mais e mais jovens e incentivá-los para a prática esportiva.