ACELERANDO AS VENDAS

Compras como estratégia de crescimento

As atividades de compras deixaram de ser uma simples atividade operacional
Por: James Warley | Categoria: Do leitor | 14-04-2021 02:45 | 648
Foto: Reprodução

Principalmente nas organizações em que o planejamento estratégico dita as diretrizes e ações, de forma sistêmica, o setor de compras assumiu o papel de melhorar não apenas a sua lucratividade, pela redução de custos, mas, também, a sua imagem, eficiência nos processos produtivos, comerciais, financeiros, além da qualidade de produtos, satisfação e fidelização de clientes etc., razão pela qual foram criadas práticas inovadoras de parceria, entre elas e seus fornecedores, em todas as etapas da cadeia de suprimentos, com o significativo amparo da tecnologia e de especialistas.

A nova visão a respeito da importância qualitativa das compras para o alcance dos objetivos, sob a perspectiva de uma mentalidade disruptiva para o setor, revolucionou a sua gestão, em especial, baseada em planejamento, pesquisa, seleção, metas e indicadores, para suprimento de materiais de diversas categorias, na quantidade e qualidade esperados e no tempo adequado, conforme planejado, passando a figurar, esse projeto, como vantagem competitiva.

INTEGRAÇÃO
Denominado também pela expressão “comakership”, o modelo consiste, basicamente, no esforço conjunto, entre a empresa e seus fornecedores, para melhoria na execução dos mais diversos processos logísticos, fabris ou de distribuição, por meio da implementação de soluções para fatores que encarecem ou dificultam a sua eficiência ou eficácia, identificados pela troca de informações.

A estratégia se consolida como geradora de grandes resultados, pela ampliação da parceria muito além da tradicional, à medida que se fortalecem os laços de confiança, credibilidade, garantia, firmando-se como um próspero e consistente elo ganha-ganha.

BENEFÍCIOS
É comum se estabelecer contratos de fornecimento de longo prazo, passando por etapas como “abordagem convencional”, “melhoria da qualidade”, “integração operacional” e “integração estratégica”. Conforme a relação se estreita, naturalmente se reduz o número de fornecedores por item, bem como o tempo de análise e negociação.

Por outro lado, amplia-se a responsabilidade do fornecedor, que dedica atenção muito especial para que todo compromisso assumido seja plenamente cumprido, figurando como corresponsável pela qualidade da operação.

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James Warley
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