Durante a palestra “Desafios de uma nação”, realizada no Espaço Renata La Porta, em Brasília, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, defendeu o reequilíbrio das contas públicas e o aumento da produtividade nacional como formas mais eficientes para o país retomar o crescimento. Ele defendeu ainda um pacto geracional, a democracia, o capitalismo, o estado de direito e a sociedade civil para alavancar o Brasil. Após ser saudado pela presidente do LIDE MULHER BRASÍLIA, Lívia de Moura Faria, e pelo presidente do LIDE BRASÍLIA, Paulo Octávio, Mourão fez uma análise completa do cenário econômico e social do planeta no atual momento, apontando os principais problemas socioeconômicos e destacando a competição tecnológica e comercial hoje existente entre EUA e China. Segundo ele, com o atual cenário, “o protecionismo e o nacionalismo voltaram a aparecer em alta”.
Sessentão
Quem está recebendo muitos cumprimentos pela chegada de seus 60 anos, é o meu sobrinho Luiz Augusto Amaral Cauduro (foto), que comemorou a data em grande estilo, com todas as pompas e circunstâncias. Seguem os nossos votos de muita saúde, amor e felicidades neste novo ciclo que se inicia!
Celeuma
Declarações do ministro Milton Ribeiro sobre o futuro da educação, têm gerado críticas para muitos e apoio de outros. No caso do vestibular, ele valoriza mais o ensino técnico como protagonista e a mídia divulgou que Ribeiro enfatizou que universidade era coisa para gente rica. Vale lembrar, que lá pelos idos dos anos 50, nos discursos do saudoso governador de São Paulo, Adhemar de Barros, cujo o lema era “Fé em Deus e pé na tábua”, ela já dava ênfase ao ensino técnico como o mais promissor.
Eleição na Academia
Em breve, a Academia Brasiliense de Letras se reunirá para o preenchimento da vaga deixada pelo acadêmico Marco Maciel (também, da ABL). Hugo Napoleão e Renato Zerbini Ribeiro Leão estão no páreo. Que responsabilidade para o sucessor!
Um número dois exemplar
A propósito, do notável Marco Maciel, nunca é demasiado lembrar o legado que deixou para os homens públicos brasileiros como saber ser o número dois no mais alto cargo da República. Na missa de 7º dia em sua memória, o Santuário Dom Bosco foi pequeno para tanta gente a orar por ele. E isto, em um cenário pandêmico e sem um anúncio público sequer sobre o ato.
RAICE
Kylie Minogue wines
Kylie Minogue lança vinho rosé com a famosa apelação francesa Cru Classé de Provence, uma das preferidas das estrelas hollywoodianas. A cantora pop possui em seu portfólio mais oito rótulos que inclui dois vinhos australianos, um Chardonnay de Margaret-River e um Pinot Noir de Yarra Valley, na Itália, um Prosecco rosé, na Espanha um Cava orgânico e no Sul da França, dois outros rosés, um Sauvignon Blanc e um Merlot. A star já vendeu 2 milhões de garrafas, sendo 1 milhão em seis meses de Prosecco. Os seus vinhos podem ser encontrados em quatro continentes.
Cru Classé Côtes de Provence
O Kylie Minogue 2020 Cru Classé Côtes de Provence Rosé é produzido no Château Sainte Roseline ao norte de Saint-Tropez. A propriedade é classificada Cru Classé desde 1955 e tem 110 hectares em solo argiloso-calcário. O vinho da estrela australiana é um blend de 45% Cinsault, 25% Syrah, 15% Grenache, 10% Carignan e 5% Cabernet Sauvignon.
Terras vitícolas
As transações imobiliárias de vinícola na França tiveram uma queda de 11% em comparação com 2019, o nível mais baixo já atingido nos últimos 30 anos. A viticultura foi severamente afetada pela Covid-19, alerta o último relatório da Safer (Federação Francesa de Desenvolvimento Agrário e Empresas Rurais). Antes da crise, em 2019, o setor observou um aumento de 17% na compra e venda de terras vitícolas. A Champagne foi AOP (apelação de origem protegida) que mais sofreu com a crise devido às dificuldades de exportação e à quebra do consumo interno a favor de outros vinhos efervescentes e teve uma redução -1,2% no preço das vinhas.
Uva do futuro
Voltis é a nova variedade de uva que poderá compor uma garrafa de Champanhe. Criada pelo INRA (Instituto Nacional Francês da Pesquisa Agronômica), a cepa será plantada em Champagne a título experimental, por um período de 10 anos. Esta uva híbrida seria resistente a doenças fungais que afetam a região, se adaptando ao aquecimento global e conservando as qualidades gustativas que fazem a identidade do espumante de luxo produzido com Chardonnay, Pinot Noir ou Pinot Meunier.