Agência do Correios é assaltada no final da tarde no centro de Paraíso
Por: Roberto Nogueira | Categoria: Polícia | 13-09-2022 18:48 | 3451
Pelo menos um homem é acusado de ter praticado um assalto contra funcionários da agência dos Correios no fim da tarde de terça-feira,13, em São Sebastião do Paraíso. Por volta das 17h30 a Polícia Militar foi acionada para o registro da ocorrência e no início da noite fazia buscas pela região central em busca do suspeito da ação que pode ter tido a ajuda de um comparsa para a fuga.
De posse de uma arma tipo pistola o acusado rendeu funcionários em uma repartição do prédio e levou valores em dinheiro não quantificado.
De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar o acusado teria chegado na agência próximo ao horário de final de expediente, quando a movimentação de clientes já era reduzida. Ele teria entrado por uma porta lateral destinada ao acesso de pessoas com deficiência. Observando a movimentação ele teria aguardado a saúde de um cliente para agir.
Ao perceber o caminho livre o rapaz que portava um capacete e vestia calça jeans dirigiu-se aos funcionários que foram rendidos e conduzidos para um canto do prédio. Ato contínuo ele se apossou de uma certa quantia em dinheiro e fugiu em seguida. Durante a ação funcionário disseram que o acusado portava uma arma tipo pistola.
Acionada a Polícia Militar fez cerco por toda a região da agência e até o fechamento desta matéria continuava em rastreamento a procura do assaltante. Imagens do circuito de segurança estavam sendo analisadas com o objetivo de auxiliar na identificação do suspeito. A polícia não descarta a possibilidade de ao menos um segundo indivíduo ter dado cobertura para a ação aguardando do lado de fora para empreender fuga.
Nenhum funcionário ficou ferido. Conforme informações o Correios deixou de prestar vários tipos de serviço evitando a circulação de dinheiro, uma vez que vinha sendo constante os casos de assaltos as agências em todo o Brasil.
No caso da ação desta terça-feira,13, o volume de dinheiro existente não era considerado grande exatamente em função destas medidas de se evitar pagamentos e vendas de produtos. Até o fechamento da matéria nenhuma pessoa havia sido presa.