Silêncio...
A última centelha de luz se apaga. De repente, o silêncio é pleno, o sentido congraça com a inquietude, e o trajeto é concebido. Há um estado de inteireza, uma marcha para a glória. O atalho para a vida eterna é determinado.
A memória manterá viva a lembrança de uma pessoa que foi exemplo de dignidade, comunicação e sabedoria.
Pequena na estatura, mas uma gigante quando queria se impor. Irmã de Alma que de tudo fez para dignificar o nome da Academia Paraisense de Cultura. Hoje está na amplidão do infinito.
A Sãozinha partiu, mas subsiste viva na memória de todos nós que convivemos com ela e aprendemos a admirá-la.
A estrela da Cadeira 17 deslocou-se para o céu.
Maria Rita C.P. Miranda
P/ Academia Paraisense de Cultura