Centro Social Urbano foram destruídos e Praça de Esporte Castelo Branco
Por: Sebastião Tadeu Ribeiro | Categoria: Cidades | 11-12-2023 06:03 | 1853
Duas importantes e necessárias obras públicas municipais de uso esportivo, lazer e principalmente de grande cunho social que existiam em São Sebastião do Paraíso, estão desativadas, a bem dizer, esfaceladas ou destruídas, com o que não conformam de maneira alguma, ex-frequentadores e esportistas do município paraisense, sendo elas, a Praça de Esportes Castelo Branco e o Centro Social Urbano.
A Praça de Esportes Castelo Branco, onde havia piscinas para adultos e crianças, quadra poliesportiva coberta e descobertas, sauna, um bem montado bar e outros atrativos, já faz anos que foi tudo foi destruído, e as obras paralisadas. Já deveria estar funcionando sob a direção do SESC. Depois da permuta feita com o município aquele local que era praça esportiva pertence ao SESC.
No Centro Social Urbano 1, construído pelo saudoso prefeito Waldir Marcolini, funcionavam maravilhosamente, duas pistas para a prática de jogos de malhas e bochas, duas piscinas, uma para adultos outra para crianças, com aulas de natação gratuitas, e usuários tinham que fazer exame médico para poder se habilitar para usar as piscinas.
No próprio recinto CSU 1 tinha um postinho de saúde, e se fazia exames de graça, não só para os usuários do CSU 1, mas para a comunidade paraisense, principalmente aos moradores de bairros mais carentes das proximidades. No CSU 1 havia até uma escola de ensino primário.
Tudo acabou, o que restou foi uma quadra coberta que está danificada e abandonada, um campo de futebol “canindé” abandonado. O local não tem vigia, nem zelador. Pisos dos banheiros, tanto da ala feminina e masculino sujos de fezes humanas, infelizmente e lamentavelmente. Inconformados com a situação, desabafam, ex-frequentadores da Praça de Esportes Castelo Branco e do Centro Social Urbano 1.
Vale lembrar velho ditado: “A corda arrebenta sempre pro lado mais fraco”. Com a destruição e abandono destas duas obras para a prática esportiva, lazer e social, quem saiu bastante e bastante prejudicado, foram os usuários e frequentadores de baixa renda “isto não deveria estar acontecendo em hipótese alguma, é um crime de abandono do patrimônio público municipal, que aconteceu em gestões de ex-prefeitos e continua nos dias atuais”, com razão argumentam os reclamantes ao Jornal do Sudoeste.
