O crítico literário e escritor brasileiro Alceu de Amoroso Lima (O Tristão de Ataíde), gostava de outubro, mês dos anjos, e acreditava que os bons são necessários para combater os maus. Pelo que se vê "nas hostes" brasilianas de um bando de políticos, "é preciso combater o bom combate e preservar a fé". Mas é dezembro, mês do Natal, menos em Brasília, que não se dá conta disso.
E para os outros brasileiros deste país, e de nossa Jacuí e região, "um clima de sonho se espalha no ar. Pessoas se olham com brilho no olhar. A gente já sente chegando o Natal. É tempo de amor, todo mundo é igual", texto do compositor, cantor e instrumentista brasileiro Maurício Tapajós, apropriado para a época, e mesmo sendo arredio desde criança para estes tipos de festejos, não sei por que, aprendi ao longo do tempo, que conviver é preciso.
Os anos, que são muitos, ensinam que da vida pouco se leva e a duração dela é mais para uns e menos para outros. De tudo, eu sou muito o menino de Jacuí, do tempo em que o Natal era simplesmente desconhecido para mim no social, e o Papai Noel chegava pela chaminé e deixava o presente no sapato, na janela. Não o escolhíamos, era surpresa. Acordávamos mais cedo para ver o que era. Mas de lá para cá, tudo mudou. As meninas e meninos de hoje, vão dar risadas desta história. Tanto lá como agora, o Natal é tempo de meditação e um chamado a mudanças se você deseja mudar, tudo isto significa muito na minha vida, "indo e vindo infinito, não adianta nem mentir". FELIZ NATAL! Até 2024.
Fernando de Miranda Jorge - Acadêmico Correspondente da APC Jacuí/MG
fmjor31@gmail.com