Consciência ambiental, desafio e "Marketing" em cima de todos nós. Ou, o verde da floresta é seu, pode ficar. O verde do novo, pode ser seu. O verde do morro também seu. O verde da alegria, é seu. O azul do horizonte, pode ficar com ele. O branco do trigo, eu te dou. O vermelho do vinho, pode ficar. O preto no branco, seu. Só não te dou, o verde da vida, esse não.
O mundo ficou mais integrado, uniu pessoas, empresas exploradoras das riquezas minerais, só não cuidou bem do "verde. Talvez, devido, às exigências das leis relativas aos problemas do aumento de consumo, da poluição e do desperdício em geral que aumentaram assustadoramente. Muito pelos constantes desrespeitos aos recursos naturais, somados às catástrofes da natureza.
É, o homem do campo, o pequeno, o roceiro que mais respeita as leis, que produz e, conserva, onde fica, onde está? Hoje nem produção nem conservação, com tantas exigências, este homem é obrigado a adotar medidas sustentáveis, a preocupação passou a ser o foco qualitativo e do interesse do mercado consumidor. Legislações modificadas com constância e mudanças na maneira de pensar e agir da sociedade.
Conscientização: só produzir sem se preocupar com a qualidade e a preservação, não tem jeito, precisa de investimentos e eis aí a dificuldade. Quem não tem condições? Não vai correr riscos de fiscalizações, notificações, denúncias (maioria anônimas), multas e até perder tudo, impossível!
Temos tudo para ser corretamente político, mas não somos. Rever conceitos? Produzindo, conservando e preservando, seguindo as leis de posturas municipal, estadual e federal, não se consegue o devido retorno.
O direito ao meio ambiente é o instrumento a ser utilizado para prevenir, impedir danos e degradação ambiental. Triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve, (esta do romancista, poeta, estadista e ativista pelos direitos humanos francês "Victor-Marie Hugo").
Fernando de Miranda Jorge
Acadêmico
Correspondente da APC
Jacuí/MG - e-mail: fmjor31@gmail.com