Que o ramalhete de flores em suas mais variadas e reluzentes cores, seja para nós, o brilho que os nossos olhos possam enxergar. Substituamos a fumaça da pólvora, a escuridão da ignorância, a cegueira da insensatez, pelo brilho da luz celeste, que clareia por igual a todos os filhos do Pai, que nos tornam igualmente iguais, diante do propósito do nosso Criador. Que os corações envolvidos e vibrantes na cinzenta cor do desamor, na enfumaçada prática da insensatez, na escura cor do ódio, vibrantes na mais pura ignorância, sejam impregnados pelas variadas cores dos lírios verdejantes. Vamos todos, emanados nas recomendações do Cristo, somarmos o nosso brilho junto ao ramalhete, expelindo a nossa fagulha, em prol da luz que buscamos e almejamos, no auxílio em nossa subida, rumo à evolução. Um vagalume solitário, por natureza já possui a sua luz, mas quando está só, a claridade se faz limitada, mas em comunhão com os semelhantes, pode ir além, levando a luz que liberta, que orienta, que direciona, clareando a escuridão alheia, acionando o interruptor que desbloqueia as trevas inconscientes que ainda carregamos em nosso íntimo. Com o objetivo de sermos a luz eterna, persistamos na prática do Amor.
Reunião do dia 22/04/2024 – na Casa, União Espírita de Cardek.
João Batista Brandão