Se nossas vidas fossem decididas pelo que escrevemos, será que ela seria mesmo perfeita?
Será que perfeição demais não deixaria a vida chata?
Pergunte ao jovem que ama, mas não é amado, como ele escreveria os seus textos da sua vida…. A resposta é clara!
Mas ainda fica a pergunta, será que perfeição demais não seria chato?
Sem dificuldade de conquista, ou sem uma decepção que caleja o coração e nos torna mais fortes…
São perguntas e dúvidas cruéis que assombram nossos pensamentos, sem respostas, sem chances de certeza, apenas de achismo!
O que será que o jovem que se entregou apaixonado a uma garota bonita, e foi rejeitado como um pedaço de trapo, diria ao questionamento sobre isso?
O que será que a mãe que perdeu seu filho, saudável, injustamente diria sobre esse questionamento?
Ficamos confusos, infelizmente não saberemos como é poder escrever e viver o que escrevemos, da maneira que queremos…, mas uma coisa é certa, que viver é arte para quem aprecia até momentos em que existe a frustração, tiram de momentos assim ensinamentos que se tornam aulas gratuitas que a vida oferece.
Enfim, um questionamento democrático, porém uma dica honesta e verdadeira é:
Viva, aprenda e ame…. Enquanto há tempo!
LUCAS BORGES