ABANDONADOS

Carcaças de veículos abandonados continuam nas vias públicas de Paraíso

Por: Sebastião Tadeu Ribeiro | Categoria: Cidades | 30-10-2017 08:10 | 5844
Foto: Sebastião Tadeu Ribeiro

Passado mais de um mês em que a prefeitura anunciou através de veículos de comunicação em Paraíso e na região, que em parceria com as polícias Militar e Civil iria efetuar um trabalho para retirar das vias públicas e terrenos da cidade, carcaças de veículos velhos e abandonados, a promessa ainda não se concretizou.
Nesta sexta-feira (27/10) o “JS” percorreu várias ruas nos bairros Cidade Industrial e Residencial Santa Tereza, e constatou que a situação é a mesma, com carcaças de veículos velhos abandonados, em vias públicas e terrenos.
No leito da rua Ítalo Sticca, no Cidade Industrial, há uma carcaça de veículo e várias em um terreno. No mesmo bairro nas ruas Cassiano de Assis Rosa e Avenida José Pio de Oliveira a situação não é diferente.
No bairro Santa Tereza nas ruas Ângelo Mantovani e rua Irma Antônia são vários carros abandonados e carroceria de ferro.
A prefeitura afirmou por órgãos responsáveis que a fiscalização municipal iria notificar proprietários, dando prazo de 10 dias para que tomassem as devidas providências. Quando não fosse localizado o proprietário a notificação será feita via edital e dado ampla publicidade.
A gerente de Arrecadação da prefeitura, Vanessa Rodrigues salientou que delegado de polícia para determinar a remoção de tais veículos para pátios credenciados, podendo ser retirados mediante pagamento de taxas e outros custos, que irão para os cofres do Estado.
Vale lembrar que a temporada chuvosa está se iniciando e carcaças abandonadas poderão sim, ser criadouros de mosquitos aedes aegypti, transmissor de várias doenças que chegam até ceifar vidas de seres humanos e também animais.
Portanto é conveniente a prefeitura agilizar providências acionando, conforme foi dito, as polícias. “Já passa mais de um mês que protocolei na prefeitura, pedido a este respeito, mas até agora nenhuma providência foi tomada, e as carcaças continuam no mesmo lugar”, disse José Vieira, morador no Cidade Industrial.