Ele sempre procurava ser útil para com a sua comunidade, seu Estado e seu País, oferecendo lealdade nos pensamentos, nas palavras e ações.
Ajudando o próximo, consolando o aflito, fortalecendo o débil, socorrendo o necessitado, ele sempre foi comedido na crítica e tão generoso no elogio.
Construiu um templo de amor, de solidariedade, usando da argamassa da bondade, das cores da esperança, o aço da fé, ele foi uma moldura de cabelos brancos, com as mãos sempre estendidas para Deus!
Se depois do Amor, o que mais atrai o amor é a virtude, ele foi um virtuoso, porque ela é a saúde da alma, tendo
morada sempre no seu coração, que quando ofendido se desagravava perdoando!
Se no entardecer de sua vida, ele ainda possuísse uma lâmpada ao seu lado, no outono de sua existência, ele possuía ainda um clarão de uma Primavera de Luz!...
Descanse em paz JOSÉ DE PAULA DUARTE!...